Lutadora do UFC que superou duras adversidades, menciona episódio de traição no Fluminense




Recém-contratada pelo UFC, maior organização de MMA do mundo, Priscila Cachoeira enfrentará a veterana Valentina Shevchenko, em Belém, no dia 3 de fevereiro. Para realizar o sonho, a brasileira superou vício em drogas e até mesmo problemas de abuso sexual. Em entrevista ao site MMA Fighting, a atleta contou sua história e mencionou um episódio de traição no Fluminense, clube onde atuou como jogadora de vôlei:

– Eu fui maltratada pelo meu pai, que disse que eu não era filha dele. Ele fez coisas para me machucar e ainda assim eu tinha ele como ídolo. Eu joguei vôlei pelo Fluminense e fui traída. Fui retirada do time. No meio disso, eu ainda fui abusada pelo meu cunhado e flagrei meu namorado me traindo. Depois disso, eu comecei a ir para festas todos os dias e encontrei pessoas que usavam drogas. Minha vida mudou. Deixei os estudos e o esporte de lado e comecei a dormir de dia e festejar à noite. Comecei a usar loló, maconha, cocaína e crack. As drogas estavam saindo de mim pelo meu suor. Tive recaídas e até usei drogas de novo, admito, mas minha vontade era maior. Quando percebi que tinha talento para lutar, decidi fazer algo para mim. Há dois anos, decidi que eu seria lutadora em três anos. Meu irmão riu de mim, disse que eu não sabia nem socar. E agora, dois anos depois, estou aqui – contou a lutadora.



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Por Explosão Tricolor / Fonte: UOL / Foto: Divulgação

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