Mário Bittencourt explica acordo com o Pachuca para volta do John Kennedy

John Kennedy estava emprestado ao Pachuca, do México

Em entrevista coletiva concedida neste sábado, o presidente Mário Bittencourt revelou detalhes do acordo com o Pachuca, do México, para a volta do atacante John Kennedy. O mandatário negou que o Fluminense precisou pagar uma compensação financeira ao clube mexicano. Na verdade, segundo ele, o Tricolor das Laranjeiras deixará de receber o valor restante pelo empréstimo do jogador.

– O que a gente fez foi um proporcional em termos de valores, certo? Pelo tempo de contrato que eles iam pagar de empréstimo… Eles tinham uma opção de compra, mas ele não concluiu o tempo de empréstimo. Então a gente fez um encontro de contas, na verdade. Aquilo que a gente teria para receber, a gente deixa de receber.

– Estamos deixando um pedaço de vitrine por ele ter se destacado lá. Ele fez muitos gols, foi bem por lá. A gente tem uma relação muito boa com o Pachuca. Esperamos que ele performe aqui, que nos ajude este ano e no próximo. E, enfim, também temos que falar de gratidão, foi um jogador fundamental na Libertadores.

Como eu disse a vocês, a gente olha muito para o ser humano aqui. O John Kennedy é um ser humano espetacular, adorável. Ele já tinha estado comigo em um jogo nosso, quando estava no Maracanã visitando a gente. Depois do jantar dos jogadores, ele ficou no vestiário, falou com os jogadores, falou comigo. Ele me chama de ‘chefe’ e disse: ‘Chefe, estou louco para voltar”.

Valores envolvidos no empréstimo

Pelo empréstimo de John Kennedy, o Fluminense receberia cerca de R$ 3 milhões até o fim de 2025. O Pachuca tinha a opção de compra do atacante por 6 milhões de dólares (cerca de R$ 38 milhões na época).

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