Na conta do Mano Menezes

Na conta do Mano Menezes (por Vinicius Toledo)

Fala, galera tricolor! Vamos lá… A atuação do Fluminense no primeiro tempo contra o Juventude, em Caxias do Sul, foi bastante segura. Sistema defensivo firme, meio de campo com rapidez na transição e o ataque se movimentando muito bem. Alguns jogadores protagonizaram grandes jogadas. Thiago Silva cortou um perigoso cruzamento na pequena área e saiu para jogar com a maior tranquilidade do mundo, Jhon Arias deu caneta no marcador, Kauã Elias deu chapéu,, etc… Resumindo: um Fluminense bem à vontade em campo e com controle do jogo.

Não à toa, o gol saiu através de uma jogada muito bem construída onde o Kevin Serna deu um belo cruzamento para o Jhon Arias marcar com um toque que, como bem disse o narrador da TV Globo, Gustavo Villani, parecia ser o de um monge tibetano.

O Fluminense teve a chance de ampliar logo no início do segundo tempo com o Kauã Elias, mas a bola foi para fora. E para fora também foi o futebol tricolor depois dessa chance perdida…

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Toda a organização apresentada na primeira etapa foi para o ralo com as substituições realizadas pelo técnico Mano Menezes. Infelizmente, o comandante recuou o time de forma exagerada. Encheu o meio campo de volantes e ainda colocou o Thiago Santos improvisado na lateral-esquerda. Sendo assim, os deuses do futebol logo trataram de punir sem dó nem piedade. Virada em apenas três minutos. Até o Thiago Silva vacilou, pois no primeiro gol, o time fez a linha de impedimento corretamente, porém, o monstro não acompanhou os companheiros e deu condição para o jogador do Juventude marcar.

Não vou entrar na tradicional onda de caça às bruxas. Quero saber o seguinte: “Qual Fluminense entrará em campo nos próximos jogos?” O próprio Mano Menezes vem construindo um time sólido, mas na derrota para o Juventude, ele conseguiu destruir o seu próprio “castelo de areia”. Esse papo de recuar até a morte não cola no Fluminense.

Forte abraço e ST