Rodolfo foi internado por três meses em uma clínica e cumpriu rigorosamente seu tratamento contra o álcool e as drogas. Depois, ficou alojado no Centro de Treinamento do Caju por mais um mês, para evitar a recaída.
Além do problema do doping, Rodolfo passou por outra situação problemática. No início de outubro do ano passado, quando defendia o Oeste-SP durante a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B, o goleiro foi preso em flagrante por crime de injúria racial após ser denunciado pelo zagueiro Messias, do América-MG, de acordo com a Polícia Civil, e pagou fiança no valor de R$ 2 mil. Na época, o jogador do time mineiro afirmou que foi chamado de “macaco” em jogada dentro da área do Oeste no minuto final da partida. Ainda no gramado, o goleiro Rodolfo se defendeu da acusação, dizendo que também era negro.
Rodolfo foi punido pelo STJD com uma suspensão de cinco jogos e o pagamento de uma multa no valor de R$ 5 mil. O Oeste foi absolvido da denúncia e o jogador Messias foi advertido por conduta contrária à disciplina.
Messias afirmou, em depoimento, que Rodolfo o chamou de “macaco”.’Ele estava tentando ganhar tempo, eu gritei e falei: Vamos jogar goleiro, vamos jogar. Imediatamente levantou e falou: “Vai jogar macaco”, contou o jogador o jogador do America, que teve a história confirmada por Rafael Lima, capitão da equipe mineira e colega de Messias.
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Por Explosão Tricolor
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