Números finais e curiosidades dos 68 jogos do Fluminense em 2016




Amigos Tricolores,

O ano de 2016 esportivo terminou, e, como Explosão Tricolor faz um balanço a cada dez jogos do time, vem agora divulgar os números finais da temporada.

Consultando os arquivos do DATAPAULONENSE, esmiuçamos em números tudo que aconteceu no gramado. São as Estatísticas Explosivas.

Em 68 jogos:

27 vitórias, 19 empates e 22 derrotas

94 gols pró e 74 gols contra

1º tempo:  41 x 35, 2º tempo: 53 x 39

Placar médio: Fluminense 1,38 x 1,09 Adversário

Percentual de aproveitamento: 49,02%

Competições:

Florida Cup – 8º lugar

Primeira Liga – CAMPEÃO

Estadual – 3º lugar

Copa do Brasil – Eliminado nas oitavas

Campeonato Brasileiro – 13º lugar

Artilheiros da temporada:

Cícero – 16 gols

Gustavo Scarpa – 14 gols

Fred – 11 gols

Magno Alves e Marcos Junior – 9 gols

Diego Souza, Osvaldo e Richarlison – 4 gols

Gerson e Gum – 3 gols

Henrique Dourado, Marquinho, Wellington e Douglas – 2 gols

Henrique, Edson, Renato Chaves, Maranhão e Wellington Silva – 1 gol

Gols contra – 4

Gol contra marcado pelo Flu:  1 (Gum, contra o Sport)

Pênaltis:

14 PRÓ: 8 convertidos, 6 perdidos – 57,14% aproveitados

CONVERTIDOS: Fred (2), Diego Souza (2), Cícero (1), Marcos Junior (1), Wellington (1) e Richarlison (1)

PERDIDOS: Cícero (3), Fred (1), Gustavo Scarpa (1) e Richarlison (1) (todos defesas do goleiro)

Obs: Num dos pênaltis perdidos, por Cícero, o próprio aproveitou o rebote (contra o Corinthians).

4 CONTRA: 3 convertidos, 1 perdido – 75% aproveitados

Volta Redonda, Santa Cruz e Atlético/PR converteram

Ferroviária perdeu (para fora)

Disputa de pênaltis (semifinal da Primeira Liga):

Fluminense 3 x 2 Internacional

Flu cobrou 4:

Converteram: Gustavo Scarpa, Cícero e Marcos Junior

Perdeu: Felipe Amorim (defesa do goleiro)

Inter cobrou 5:

2 convertidos

3 perdidos (duas defesas de Cavalieri e uma no travessão)

Gols de faltas (diretas):

4 gols de Gustavo Scarpa

Nenhum gol sofrido de falta direta

Jogaram na temporada:

Foram aproveitados 41 jogadores nos 68 jogos do Fluminense.

Estádios:

Num ano totalmente atípico na História do Fluminense, o time só jogou na capital do Rio de Janeiro 3 vezes. Duas no Maracanã (2 empates) e uma na Arena da Ilha (derrota), não conseguindo, assim, nenhuma vitória em sua cidade.

Conquistou um título, com o mando de campo na final, jogando em outro Estado, na cidade de Juiz de fora, MG.

O Fluminense jogou em 34 estádios diferentes este ano.

Onde mais atuou:

Estádio da Cidadania (Volta Redonda) – 14

Giulite Coutinho (Mesquita) – 10

Mané Garrincha (Brasília) – 4

Kleber Andrade (Cariacica) – 3

Moacyrzão (Macaé), Los Larios (Duque de Caxias), Mario Helênio (juiz de Fora), Independência (Belo Horizonte), Arena Corinthians, Maracanã e Mineirão – 2

Goleiros vazados:

Diego Cavalieri – 50 gols em 52 jogos (média de 0,96 por partida)

Júlio César – 23 gols em 19 jogos (média de 1,21 por partida)

Marcos Felipe – 1 gol em 1 jogo (média de 1,00 por partida)

Expulsões do Fluminense: 6

Fred (contra Atlético/PR, 3º jogo)

Henrique (contra Volta Redonda, 4º jogo)

Marcos Junior (contra Flamengo, 9º jogo)

Edson (contra Vasco, 22º jogo)

Marquinho (contra Corinthians, 56º jogo)

Douglas (contra Ponte Preta, 66º jogo)

Observamos que houve apenas 3 expulsões no últimos 59 jogos, e no Campeonato Brasileiro houve apenas uma expulsão este ano, de Douglas.

Cartões amarelos:

Pierre – 18

Douglas – 14

Cícero e Marcos Junior – 13

Edson, Henrique e Wellington Silva – 11

Gum – 8

Wellington – 7

Jonathan e Giovanni – 6

Treinadores:

Eduardo Baptista – 10 jogos, 3 vitórias, 2 empates e 5 derrotas; 18 gols pró e 16 gols contra – aproveitamento de 36,67%

Levir Culpi – 52 jogos, 22 vitórias, 15 empates e 15 derrotas; 71 gols pró e 53 gols contra – aproveitamento de 51,92%

Marcão (interino) – 6 jogos, 2 vitórias, 2 empates e 2 derrotas; 5 gols pró e 5 gols contra – aproveitamento de 44,44%

Assistências (que redundaram em gols):

Gustavo Scarpa – 21

Magno Alves e Wellington Silva – 7

Marcos Junior e Cícero – 6

Diego Souza, Richarlison e Wellington – 4

Em resumo, um ano de rendimento baixo, com destaque positivo apenas para a conquista da Primeira Liga, um título difícil e inédito, já que era a estreia da competição.

Como destaque altamente negativo, o fim de ano terrível, com uma sequência de dez jogos sem vitória, dando até uma impressão de que acabou mesmo o gás do time quando atingiu, na vitória contra o Sport, os tais 46 pontos tão almejados pelos pessimistas.

Talvez mesmo pela temporada tão difícil, marcada por tantas viagens, por um time que não evoluiu e por ser um ano eleitoral, com evidentes prejuízos para o time, o final tenha sido tão ruim.

Ficou a certeza de que muito tem que ser feito para reaprumar o time tricolor, com muitas dispensas e algumas contratações necessárias.

Enfim, 2017 começa com novo Presidente, nova gestão, novo treinador, diretoria e comissão técnica, e um CT onde finalmente o time vai poder começar uma temporada se preparando, e finalmente podendo fazer treinos isolados e secretos, privilegiando jogadas ensaiadas.

Acredito que o time pode evoluir muito! Vamos lá, FLUZÃO!!!

Mãos à obra, Pedro Abad!

Porque O IMPORTANTE É O SEGUINTE: SÓ DÁ NENSE!!!

Por PAULONENSE / Explosão Tricolor

Estatísticas do Flu