O “E daí?” do Fluminense no Mundial de Clubes




Fluminense no Mundial de Clubes da FIFA
FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

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O “E daí?” do Fluminense no Mundial de Clubes (por Vinicius Toledo)

Fala, galera tricolor! Todo mundo vivo? Meus amigos e minhas amigas, o Fluminense está entre os quatro maiores do Mundial de Clubes da FIFA, ou melhor, do planeta Terra.

Méritos contra outros gigantes

Com todos os méritos possíveis, inclusive, futebol muito bem jogado. Borussia Dortmund? O gigante alemão reconheceu que teve sorte de ter levado um ponto no empate sem gols na estreia. E a Inter de Milão? O gigante italiano, que é o atual vice-campeão da Champions League, não conseguiu segurar a rapaziada do ídolo Renato Gaúcho.

Fluminense x Projeto Estatal

Do deserto saudita, surgiu o poderoso Al-Hilal, com seus petrodólares, ou melhor, com um projeto de estado gigantesco que, inclusive, é o principal financiador da FIFA. Um time repleto de excelentes jogadores com passagens por clubes europeus e que são presenças constantes em convocações de suas respectivas seleções.

O peso da história do Fluminense

Porém, do outro lado, estava o Fluminense Football Club. Um clube de quase 123 anos, que foi referência de modelo de gestão até a metade do século passado e que foi um dos principais responsáveis pela construção do futebol brasileiro.

Como não mencionar que a Seleção Brasileira fez a sua primeira partida no Estádio Manoel Manoel Schwartz, em Laranjeiras? E a ajuda no combate ao nazismo na Segunda Guerra Mundial? Por mais que tentem inverter fatos e distorcer valores, nós somos a história. E contra a história, não existe discussão.

Martinelli é um dos gigantes do Fluminense no Mundial de Clubes da FIFA
Martinelli (FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.)

Classificação à semifinal do Mundial de Clubes

O Fluminense avançou à semifinal da primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA. E avançou dentro de um cenário repleto de desigualdades e diferenças abissais. Porém, o time de guerreiros olhou para isso tudo e mandou o papo: “E daí?”.

Pois é, os caras se agigantaram como jogadores, mas, principalmente, como homens. E aí, galera, com esses grandes homens vestidos com essa camisa pesadíssima das três cores que traduzem tradição, o Fluminense escreve a história mais bonita desse histórico Mundial.

Mais uma bela vitória. Vitória do comandante Renato Gaúcho e sua comissão técnica, que andam dando nó tático nos gringos bilionários e catedráticos. Vitória do jogadores, que se entregaram de corpo e alma, ou melhor, vitória de todos os envolvidos, inclusive, da torcida e a sua inabalável fé.

A luta continua e o sonho segue mais vivo do que nunca. Que venha o Chelsea!

Forte abraço e ST

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