O sistema da panela é forte no Fluminense




Fluminense Football Club

Sport 2×2 Fluminense

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O sistema da panela é forte no Fluminense (por Vinicius Toledo)

Fala, galera tricolor! O Fluminense Football Club conseguiu empatar com o Sport, que está virtualmente rebaixado para a Série B. Vitória na mão, mas os caras entregaram a paçoca faltando poucos segundos para o apito final. Imperdoável.

Sem implicância, apenas a realidade dos fatos: o Soteldo entrou descansado, mas foi incapaz de pressionar o Lucas Lima, que cruzou para o Luan Cândido empatar na bacia das almas. Além de não criar uma jogada decente, o venezuelano também não ajuda na marcação. O Luis Zubeldía vai sustentar esse fiasco indicado pelo Renato Gaúcho com cheque assinado pela caneta do presidente Mário Bittencourt? Enquanto isso, Riquelme, Lavega e Lezcano ficaram de bobeira no Rio de Janeiro, Keno foi passear em Recife, etc…

Uma outra situação questionada durante a transmissão do Premiere: o comentarista Cabral Neto disse não entender o motivo de o Júlio Fidélis não ter sido escalado no lugar do Samuel Xavier, pois o moleque de Xerém entrou bem nas oportunidades que teve. Pois é, o jornalista tem total razão. Qualquer tricolor que tenha o mínimo de lucidez também pensou o mesmo.

No entanto, o Guga é gente boa, anima a torcida durante os jogos, aparece em vídeos de entretenimento feitos por influencers dentro do CT Calos Castilho e é querido pela cúpula do futebol. Não à toa, ele ganhou mais quatro anos de contrato.

O Zubeldia chegou agora. Sendo assim, o argentino não tem obrigação de conhecer todo o elenco. Até aí, ok. Porém, deixo uma pergunta no ar: “Qual é a função do Marcão no Fluminense?” Essa é uma dúvida de verdade. Se o ex-jogador é auxiliar permanente, então, no mínimo, ele tem a obrigação de passar as coordenadas e dar algumas dicas para o novo comandante, correto?

Por muitas vezes, o Renato Gaúcho comentou que ninguém assistia aos treinos, ou seja, somente ele tinha autoridade para avaliar, pois estava no dia a dia. O mais engraçado é que parte do povo embarca nesse tipo de papo furado, que geralmente vai por água abaixo quando a bola rola pra valer. “Treino é treino, jogo é jogo”, já dizia o eterno Mestre Didi ou será que alguém ousa contestar um dos grandes monstros da história do futebol mundial?

Espero que eu queime minha língua, de preferência, com o título da Copa do Brasil, mas a impressão é a de que nada mudará. O sistema da panela é forte no Fluminense…

Forte abraço e ST

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