O time morrinha (por André Lobão)
Se você entrar no buscador de Internet , em consulta no dicionário Michalelis, vai verificar que a palavra “morrinha”, entre outras definições, significa pessoa que revela lentidão em suas ações,maçante e desinteressante ; sentimento que revela melancolia, e mal-estar físico.
Essas definições mostram bem o que é o time do Fluminense neste ano de 2024, após o Campeonato Carioca e a sonolenta estreia na Libertadores.
O que em 2023 era dinâmico, empolgante e vitorioso, como um ensaio de um disco em produção dos Beatles, se tornou neste início de 2024 , uma das coisas mais chatas de se assistir. Hoje, o Fluminense de Diniz é um time morrinha, que não empolga, que não transmite confiança e que sua torcida perde a confiança aos poucos.
A cada partida, desde a inédita conquista da Recopa contra a LDU, em fevereiro último, o nosso tricolor se tornou uma equipe de “morrinhas”. Jogadores atuando de forma burocrática, que não apresentam mais um jogo objetivo na busca do gol, preferindo a posse de bola em demasia. Uma posse improdutiva que ao longo das partidas se mostra um convite para contra-ataques adversários. Qualquer erro de passe gera um risco fatal.
O que se viu nas semifinais do Campeonato Carioca, nas partidas contra o Flamengo, novamente se repetiu na estreia da Libertadores contra o fraco Alianza de Lima.
Tá na hora dessa morrinha passar…
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