Os falsos profetas da mídia e as suas auras maquiavélicas




Buenas, tricolada!

Surpreendente as opiniões difusas sobre assuntos polêmicos que cercam determinado fato histórico. Faz parte do pendão social latente a convivência com a ignorância, na acepção da palavra e do termo pejorativo, porque as pessoas têm o direito de ignorar, mesmo; as interpretações, porque suscitam fatores legais, éticos, espirituais, psicológicos, empíricos, de capacidade pessoal etc; as paixões, porque elas nos levam a deturpações, a sanguinidades, a verborragias infundadas, enfim, nos afastam peremptoriamente da fleuma e do bom juízo; mas não devemos admitir a perversidade, a desinformação – ou o mau uso da própria informação -, e o “inquisicionismo” (perdoem-me o neologismo) barato e gratuito!

O sr. Flávio Prado, como jornalista, profissão formadora de conceitos e que defende a premissa de informar os contextos de suas matérias e fatos geradores, de buscar isenção, até de opinar – com responsabilidade, de cobrir ‘causos’ que levem às surpresas, aplausos e mazelas desta sociedade, que se permite o riso e o choro, como quaisquer outras, de fixar seus olhares nos espectadores, de escreverem ou verbalizarem emoções, de indexarem fãs e inimigos, em suma, de incorporarem a árdua missão de interagir com o cidadão, trazendo à tona a luz do acontecimento, deve ter guardado o seu diploma, seus MBA´s, suas ‘pós’ e até sua experiência em algum local obscuro, de acesso restrito, táctil tão somente à sua alma, ao seu espectro ou a sua desvirtuada obsessão! Pura paranoia, talvez oriunda de uma auto-felação dolorida e mal resolvida, ou proposta em face equivocada!

Eu, como profissional de Comunicação, Publicitário que sou, não posso corroborar com tamanhas sandices, com tamanhos preconceitos, com o enorme anti-marketing e desconhecimento que essa criatura cínica e debochada direciona ao meu Fluminense! Aliás, há ainda uma meia-dúzia de maus profissionais que se prendem a essa picuinha descabida, e permanecem adeptos de estocadas eventuais, volta e meia! A história conta o que realmente ocorreu e, como jornalista, este ser abominável chamado Flávio Prado, a bem de seu próprio crescimento, poderia se dar ao luxo de buscar o monolito da verdade, provavelmente até mesmo um outro, o de sua origem egocêntrica, ufanista e preconceituosa, para se reafirmar como cidadão de boa índole. O tempo urgiu, e a conclusão, diante de tanta recorrência criminosa, é a de que o tal monólito, aquele de teor benigno e de uma possível redenção, não trata-se de um item que conste no seu rol de grandezas, altruísmo e evolução perene – e, por tal razão, a perseguição ao FFC permanecerá com a sua marca indelével e asquerosa!

Seu passado profissional mostra o pouco apreço que o receptor das notícias e os agentes de interatividade pétrea têm por suas opiniões, seu texto, suas linhas, suas falácias, sua vida… Minimamente históricos, muito cá pra nós! Sua credibilidade é comparável àquela tal agulha no palheiro: dificilmente a encontramos! Pulou de casa em casa, sem fixar moradia, sem ter um chão ou um teto, sem ter respaldo (até então) de seus editores, de seus chefes, de seu público, de Deus! A bem do ofício, que este Deus, ou quem quer que o ciceroneie, o tenha e mantenha longe da opinião pública! A propósito, descrevo aqui a minha revolta quanto à ode maledicente e aos maus juízos que este cabra direciona ao meu Flu, e de certo, algum colorado defenderá ferrenhamente o vermelho de seu Inter, ou ainda, outro torcedor, acuado pelas intempéries bandidas destes óbices putrefatos, as matizes que dignifiquem os seus amores! Entretanto, o que mais estarrece é a seguinte máxima: um jornalista vive, ou deveria viver, da credibilidade, e não de luxúrias reminiscentes de uma ‘menage’ da qual não participou (ou absorveu os seus valores erroneamente). Pior ainda, no seu caso, os repetidos atos demonstram má conduta e destilação de venenos cumulativos, pois ele travestiu-se de carrasco para punir um inocente! Pobre e inconsolável Flávio Prado… A penumbra aguarda-lhe, não duvide!

Passou da hora de alijarmos definitivamente do meio da informação os propensos profissionais, pessoas maléficas ao conteúdo e à retórica da Comunicação Social, seres humanos deploráveis e que somatizam ódio e tragédia, que jamais desopilarão seus próprios fígados, quanto mais os daqueles que invariavelmente convivem com seus elixires mágicos e remoendas! Sim, é momento de eliminar definitivamente a opacidade dos incompetentes, neuróticos e singulares, por suas naturezas, “homens dos microfones”! Eles prestam desserviços à sociedade!

Que os veículos de comunicação preencham-se de reprimendas aos detratores ou tornem mais rigorosa e seletiva, na melhor introspecção da terminologia, a sua avidez por polêmicas, pois elas “vendem” e conquistam fatias de consumo até a página dois, e olhem lá! Critérios na escolha de determinados nomes e profissionais também coadunam para a credibilidade de suas alcunhas, especialmente, àquelas de maior sobrevida e longevidade neste mercado selvagem que constitui o meio da informação fidedigna e de qualidade!

O Fluminense Football Club regozija-se de uma histórica, gloriosa e tradicional essência, e não merece os Flávios Prados e demais artífices da pequenez de alma para regular os rumos de sua trajetória! Querendo ou não, mal ou bem repercutindo os ‘arakiris’ dos difamadores e ultrajantes ‘inimigos’, permaneceremos enormes e vitoriosos em cada iniciativa pioneira em uma sociedade que jamais aprenderá a conviver nas suas entranhas e meandros sem a mais bela e límpida combinação de três cores da galáxia: o verde, o branco e o grená!

Saudações eternamente tricolores!

Ricardo Timon


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