Polêmicas desnecessárias no Fluminense




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Polêmicas desnecessárias no Fluminense (por Vinicius Toledo)

Fala, galera tricolor! Véspera de jogo decisivo no Brasileirão, o Fluminense vai encarar o Juventude neste domingo, em Caxias do Sul, com a obrigação de vencer. Além disso, é impossível não pensar também nos confrontos contra o Atlético Mineiro, pelas quartas de final da Conmebol Libertadores. Pois é, após duas semanas só de treinos e descanso, o Tricolor iniciará uma sequência de jogos decisivos, ou seja, o couro vai comer a partir de agora.

Deixando de lado o campo, o papo deste sábado é sobre a nova terceira camisa do Fluminense lançada pela Umbro. Depois da divulgação, as redes sociais ficaram agitadas. Uma repercussão enorme, mas algumas situações totalmente desnecessárias. Cada um tem o direito de expor a sua opinião do jeito que quiser ou será que vivemos numa ditadura?

Eu não gostei dessa nova camisa, mas gosto bastante da Umbro, inclusive, de 2022 para cá, ela conseguiu a proeza de me fazer comprar praticamente todas as camisas de goleiro. Só não comprei a amarela de 2022.

Infelizmente, o radicalismo é algo que contaminou parte da nossa sociedade. Ele entra até numa simples discussão de camisa de time. Eu vi cada comentário e até ataques pessoais tudo por conta de discordâncias de opiniões. Confesso que fiquei estarrecido.

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Expor opinião publicamente nesse país é algo que requer muito equilíbrio mental para aguentar alguns tipos de comentários, em especial, das pessoas que já estão cegas pelo radicalismo. Triste, muito triste mesmo.

No início da semana, publiquei um texto para expor a minha esperança com a notícia sobre o retorno do Germán Cano. Comentei que se ele voltar 100% em todos os sentidos, o Fluminense ganharia um senhor reforço. Ainda falei que quem ama o Tricolor de verdade torce por isso. Não é que apareceu um leitor antigo me detonando e falando que eu queria criar intriga, pois o Kauã Elias é titular absoluto. É mole? Quem tem me acompanhado sabe muito bem que eu tenho elogiado o garoto desde o início, inclusive, falando da movimentação dele em campo e até da contribuição na marcação. Sendo assim, não sei qual é a intenção desse senhor, mas fica aqui o meu registro e deixo uma pergunta no ar: “É proibido torcer pela recuperação de um grande ídolo? É sério mesmo?”

Respeitar para ser respeitado. Essa é a regra básica da sobrevivência. Ainda dá tempo de aprender!

Forte abraço e ST