Defesa institucional do Fluminense FC
Por que Raphael Claus apita tantos jogos do Fluminense?
(por Lindinor Larangeira)
Será apenas coincidência as recorrentes escalações de Raphael Claus em jogos do Fluminense Football Club? Também seria obra do acaso, que em 45 partidas dirigidas por ele o retrospecto do tricolor seja de apenas 11 vitórias? Ou seja, menos de 25% de triunfos.
Ainda usando a boa e velha matemática, de 135 pontos disputados com o paulista da FIFA no apito, o Tricolor conquistou 44 pontos. Menos de um terço, com 10 empates e 24 derrotas (mais da metade dos jogos).
Na dúvida, sempre contra o Fluminense
No jogo mais recente arbitrado por ele, no último segundo, validou, com o auxílio do VAR um gol irregular do Sport. Luan Cândido estava claramente impedido.
Basta fazer uma verificação grosseira para observar que o critério desse juiz, em nossas partidas é: na dúvida, sempre a favor do adversário do tricolor.

Cadê a “defesa institucional”, Mário?
Mas o que me deixa tão chateado quanto indignado é a passividade da diretoria do Fluminense. Quando o presidente Mário Bittencourt tomou uma atitude contra o péssimo Anderson Daronco, esse árbitro não apitou mais jogos do nosso clube. Foi somente mais uma coincidência?
Como o voto on-line e a transparência, a defesa institucional é outro compromisso de campanha que o atual mandatário parece ter esquecido. Enquanto isso, o time é quase sempre prejudicado. Seja por Claus, diga-se, um árbitro tecnicamente muito qualificado, ou por juízes não tão competentes.
Finalizo esse texto repassando a pergunta do título a quem de direito, a CBF: “Por que Raphael Claus apita tantos jogos do Fluminense?”
PS1: Claus só apitou mais jogos de Palmeiras e Flamengo, 47. E os retrospectos não são tão desequilibrados.
PS2: Inter desfalcado, em crise, medo…

