De acordo com o jornalista Hector Werlang, do portal Globo Esporte, nos últimos três anos, uma comissão de seis conselheiros do Fluminense estudou e elaborou o anteprojeto de reforma estatutária.
Além de prever o fim da reeleição e profissionalizar a gestão do Fluminense, alguns pontos tocam em temas polêmicos e, por vezes, encarados como perda de poder de conselheiros.
– Redução do número de conselheiros de 300 (até 150 eleitos e até 150 natos) para 150 (100 eleitos e 50 natos).
– Uniforme não precisa ser mais aprovado pelo Conselho Deliberativo.
– Conselho Deliberativo passa a validar metas da direção e, por consequência, vira co-responsável.
– Elaboração do orçamento prevê que atividades deficitárias sejam reformuladas e, em caso de resultado negativo, extintas.
O presidente a ser eleito, então, decidirá o rumo do anteprojeto. Poderá ignorá-lo, poderá modificá-lo ou poderá colocá-lo em votação.
VEJA AINDA:
+ Cada um com a sua luta (por Vinicius Toledo)
+ VÍDEO – Anunciado no Fla, Ceifador teve permanência garantida por Pedro Abad; relembre
Por Explosão Tricolor
