Qual é a verdade?




Logo após as renúncias dos vice-presidentes ligados ao grupo “Unido e Forte”, foi noticiado que o presidente Pedro Abad optaria por indicações apolíticas na hora de escolher os nomes para os cargos vagos.

Na minha visão, se é político ou não, pouco me importa. Como torcedor, só peço que os dirigentes sejam qualificados e tenham muita vontade de construir um Fluminense forte e vencedor.

Nos últimos dias, saíram duas publicações sobre as chegadas de Marco Aurélio e Daniel Kalume que me intrigaram bastante. Veja abaixo:

“Tratam-se de perfis técnicos, apolíticos, que chegam à diretoria para ajudar o clube em suas respectivas áreas de expertise” – trecho do texto publicado pela Flusócio, no dia 10 de julho, onde o grupo político deu boas-vindas aos novos dirigentes.

Já a matéria publicada pelo jornalista Alexandre Araújo, do portal LANCE!, no dia 15 de julho, afirma que Marco Aurélio e Daniel Kalume são pertencentes à Flusócio.

Diante do exposto nas duas publicações, fica a pergunta: os novos dirigentes são ou não são da Flusócio? Caso eles realmente sejam membros do grupo político, qual problema em admitir isso?

No restante, fica a torcida para que as coisas comecem a melhorar no Fluminense, mas a falta de transparência e informações incorretas só piorarão ainda mais o terrível ambiente construído pela própria gestão do presidente Pedro Abad e todos os seus apoiadores.

Transparência já!

Forte abraço e Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo 



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