
Fluminense no mercado da bola
Quando o Fluminense vai acordar? (por Vinicius Toledo)
Fala, galera todo tricolor! Tudo tranquilo? Só uma pergunta: “Quando o Fluminense vai acordar?” Pois é, todo mundo se reforçando para a sequência da temporada, e o Tricolor segue sem apresentar nenhuma novidade.
A diretoria até trouxe de volta o John Kennedy meio que apelando para o lado emocional, mas esse tipo de situação sempre tem um prazo de validade. Torço para que ele reencontre o bom futebol de 2023, porém, até agora não mostrou nada.
Nino de volta?
Sobre as contratações, várias frentes de supostas negociações foram noticiadas. Contudo, o único nome que empolgou de verdade foi o do zagueiro Nino, que dispensa apresentação, correto? Seria um investimento de pouco mais de R$ 50 milhões.
Com o dinheiro que o Fluminense ainda tem a receber da FIFA, algo em torno de R$ 270 milhões, a diretoria deveria repatriar o eterno capitão da nossa Libertadores. Vale lembrar que o Thiago Silva já sinaliza o desejo de encerrar a carreira.

Hinestroza é o cara?
Além do Nino, outros nomes foram ventilados. Hinestroza, do Atlético Nacional, da Colômbia, que vive grande momento, custa o valor de US$ 8 milhões (cerca de R$ 44 milhões). Ele é um jogador veloz e de muita habilidade.
Em 2020, ele teve uma passagem pelo Sub-20 do Palmeiras. Disputou 38 jogos e marcou 8 gols. Porém, o clube alviverde não exerceu o direito de compra e, consequentemente, o atleta retornou ao América Cali.

Sem ilusão
Nos dois últimos jogos, o Fluminense deu sinal de vida com vitórias importantes sobre o Internacional e Grêmio. No entanto, a necessidade de reforços é cada vez mais escancarada, caso o clube realmente tenha a ambição de levantar alguma taça até o final do ano. Sendo assim, as vitórias não podem iludir ninguém. Reforços para ontem, diretoria!
Curtinhas
- Vitinho não vem mais, ou seja, escapamos de uma furada!
- Santi Moreno agitou a torcida tricolor nas redes sociais. Novos tempos, a turma acima de 40 vai entender…
- Necessidade do Fluminense: zagueiro, meia de criação, ponta e centroavante. Isso é para buscar, no mínimo, uma vaga na Libertadores através do Brasileirão ou o título da Copa Sul-Americana.

