Relator do Profut fala sobre possível gestão temerária de Peter Siemsen




Na noite desta quinta-feira, nas Laranjeiras, será realizada a votação do Conselho Deliberativo do Fluminense que aprovará ou não as contas de 2016, último ano de mandato de Peter Siemsen. Intitulada “Associação Nacional Tricolor de Coração”, esta ala oposicionista alega que apenas uma maquiagem nas contas permitiu que o Flu fechasse o ano passado com um superávit de R$ 8 milhões.

Pelos cálculos defendidos por estes conselheiros, o número que representa o desempenho real financeiro do clube das Laranjeiras indica um déficit de R$ 72 milhões, que só foi turbinado graças aos recebimentos futuros referentes ao contrato com a Rede Globo.

Este grupo defende ainda que a contabilidade “real” do Fluminense apontaria para um déficit anual acima de 20% da receita bruta apurada, o que também representaria gestão temerária de acordo com o Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro).

– Se você é uma empresa e tem recebíveis, você coloca como um ativo seu. O objetivo da lei era evitar que as administrações comprometessem receitas futuras. Se houver ofensa a este princípio, há ilegalidade. Se a gestão temerária for configurada, isso pode trazer problemas penais e cíveis para o administrador – disse o deputado federal Otavio Leite, relator do Profut.

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Por Explosão Tricolor – Fonte: UOL Esporte – Foto: Fluminense F.C.

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