Rony: a diretoria do Fluminense deve explicações




Foto: Cesar Greco / Palmeiras

Rony: a diretoria do Fluminense deve explicações (por Lindinor Larangeira)

Será mesmo que o Fluminense havia acertado a compra de Rony junto ao Palmeiras, por 8 milhões de dólares (cerca de R$ 49 milhões), o que seria a maior aquisição, em termos de valores da história do clube?

A cifra, divulgada pelo jornalista Jorge Nicola, me parece algo surreal para trazer um jogador de 29 anos, em declínio técnico e fora dos planos do time paulista.

Mais inacreditável ainda, foram as informações de que o negócio só não se concretizou porque a oferta salarial do Fluminense, superior a R$ 1 milhão, não teria agradado ao jogador.

Trata-se de uma história que cheira muito mal. Não apenas pelos valores astronômicos que supostamente seriam pagos por um atleta mediano e esforçado, mas também por Rony não atuar nas posições mais carentes do elenco: a meia e o comando do ataque. Isso já seria um brutal erro de planejamento. Como foi a inexplicável contratação de Terans.

Os tais influencers, furadores de bolha, agora se apressam em falar em “falta de profissionalismo de Rony e de seu staff”.

A verdade é que se realmente os valores foram mesmo os divulgados pelo repórter Jorge Nicola, a ausência de profissionalismo foi da diretoria do Fluminense.

Que Rony seja muito feliz e que a diretoria tricolor dê explicações a torcida sobre essa história, pra lá de nebulosa.

PS1: Enquanto o Palmeiras vende o jovem zagueiro Vitor Reis por € 40 milhões, o Fluminense vendeu seu companheiro de defesa nas seleções de base por 1/40 disso.

PS2: A multa desse moleque de Xerém, vendido a preço de duas mariolas, era de € 50 milhões.

PS3: Mas ninguém quer falar sobre isso, queridos…

PS4: E esse senhor ainda quer ser CEO…

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