#RonyNão

#RonyNão (por Lindinor Larangeira)

A poucas horas do segundo jogo do Fluminense no Campeonato Carioca, a notícia da possível contratação do atacante Rony tomou conta das redes sociais.

Segundo post do jornalista Victor Lessa, no X, “a história entre Rony e o Fluminense ainda não teve um ponto final”.

Ainda de acordo com a postagem, se o jogador e seu staff aceitarem a proposta do tricolor, de 8 milhões de dólares ao Palmeiras (R$ 48 milhões) e salários de R$ 1 milhão por mês, para um contrato de quatro anos, o atacante poderia assinar com o clube carioca.

Uma notícia extremamente preocupante. Em primeiro lugar, porque trata-se de uma posição não essencial para o elenco, que continua carecendo de um meia, um centroavante clássico e um primeiro-volante com força e experiência.

Assim, essa contratação seria mais um trágico erro de planejamento. Com o agravante de valores absolutamente inexplicáveis.

Porém, nada se explica no Fluminense. Como nos casos da contratação e agora o empréstimo a custo zero de Terans. Dos valores da transação de Lavega e da contratação de Cannobio. Se realmente foi de 6 milhões de euros, somados a 70% dos direitos econômicos do garoto Isaac, perfaz um montante superior à desastrada venda de Luiz Henrique, o grande destaque do futebol do continente em 2024.

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Depois de William Bigode, será que vai acontecer mais um negócio da China para Palmeiras? Caso essa exótica, inexplicável e injustificável transação se realize, muita gente, inclusive o treinador, que dizem “pediu o jogador”, terão que se explicar. Os outros, talvez digam que “não vão falar sobre o assunto”.

Afinal, queridos, transparência no Fluminense de hoje é sinônimo de trevas.

Rony não, obrigado!

PS1: Alguém que propõe uma transação tão ruinosa para o clube pode ser CEO?

PS2: Depois de Vitor Hugo, Renê e Rony, qual será o próximo pedido de Mano?

PS3: O que faz o sonolento Paulo Angioni?

PS4: O conselho deliberativo também será responsável, caso esse negócio lesivo ao clube se concretize.

PS5: #RonyNao