Saída de Mário Bittencourt livra o Flu de penas do Profut




A grave crise no departamento de futebol do Fluminense acabou resolvendo um sério problema no clube. De acordo com as regras do Profut, Mário Bittencourt, sócio do escritório de advocacia que presta serviços ao clube, não poderia ser vice-presidente de futebol.

A possível remuneração triangular enquadraria o clube em gestão temerária, o que faria com que o Fluminense perdesse o benefício do refinanciamento das dívidas com o governo. O Profut proíbe a celebração de contratos com empresa da qual qualquer dirigente do clube faça parte, entendidos como seu presidente e seus vice-presidentes. Grupos de oposição sempre cobravam um posicionamento um posicionamento da diretoria sobre essa questão.

O contrato de prestação de serviços jurídicos do escritório Bittencourt & Barbosa Advogados Associados custava ao Fluminense cerca de R$ 1,08 milhão por ano.

Por Explosão Tricolor / Fonte: O Globo