Sobre Gabriel Pires e Renato Augusto no Fluminense




Gabriel Pires e Renato Augusto (FOTO DE LUCAS MERÇON /FLUMINENSE FC)

Sobre Gabriel Pires e Renato Augusto no Fluminense

Fala, galera tricolor! Tudo tranquilo? O verão no Rio de Janeiro já está apresentando o seu cartão de visitas, já o Fluminense

Pois é, depois de um enorme fiasco em 2024, o normal seria acontecer uma revolução no futebol tricolor, inclusive, muitos clubes estão passando por mudanças dentro e fora de campo. Infelizmente, alguns erros de 2024 seguirão em 2025, e o que é pior: terão um peso considerável na folha salarial sem dar esperança alguma de retorno técnico. Exemplos? Gabriel Pires e Renato Augusto.

Não comento sobre valores de salários, mas não é difícil imaginar que os vencimentos da dupla devem custar uma bolada mensal que, seguramente, daria para contratar um reforço de verdade, ou seja, um jogador para ser titular.

O Gabriel Pires e Renato Augusto já manifestaram que pretendem permanecer no Fluminense. Obviamente, a torcida ficou “p” da vida com a dupla, porém, está na hora de mudar o alvo. Jogador de futebol não implora para jogar no time “x” ou “y”.

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Quem contratou o Gabriel Pires e Renato Augusto? Mário Bittencourt, Paulo Angioni, Fred e Fernando Diniz. O quarteto planejou o futebol tricolor para a temporada e montou o elenco. Esses, sim, deveriam ser muito cobrados. Se tivessem contratado os dois jogadores por um período de apenas um ano, eu até ficaria menos revoltado, mas dois anos de contrato?

É lógico que o Gabriel Pires e Renato Augusto não abrirão mão de um ano de contrato. Você, leitor(a), abriria? Emprestá-los poderia até aliviar um pouco esse prejuízo, pois o Fluminense pagaria cerca de 50% a 70% do salário, mas duvido muito que exista alguém interessado.

É sempre bom lembrar que esse tipo de situação não é inédita na atual gestão. Como não lembrar, por exemplo, do atacante Willian Bigode? Chegou já em final de carreira, salário altíssimo, contrato de dois anos e com cláusula automática de renovação. Final da história: uma dívida de R$ 7 milhões referente à rescisão. Sendo assim, fica uma pergunta: “Quem é que vai pagar essa conta?” E o presidente Mário Bittencourt ainda tem o desejo de ser CEO de uma possível SAF no Fluminense

Forte abraço e ST