Sobre o John Kennedy (por Vinicius Toledo)
Fala, galera tricolor! Tudo tranquilo? Papo rápido sobre o eterno herói da glória eterna: John Kennedy. O moleque de Xerém está fazendo barba, cabelo e bigode no México. Gols e assistências, JK já caiu nas graças da torcida do Pachuca. Mais fino, ele está voando fisicamente. É o que sempre falo: o jogador talentoso quando cuida da parte física, ninguém segura.
Será que o John Kennedy vai sustentar esse grande momento na terra da tequila ou até crescer ainda mais? Só o tempo dirá. Eu só sei que aqui no Rio de Janeiro, a situação dele não estava boa. Sempre quando entrava em campo, o JK aparentava estar pesado e, consequentemente, não rendia praticamente nada. O extracampo dele sempre virava motivo de fofocas nas redes sociais.
Definitivamente, o John Kennedy precisava de novos ares, ou melhor, ir para bem longe do Rio de Janeiro. Sendo assim, a diretoria do Fluminense agiu certo ao emprestá-lo para o Pachuca, Com relação ao valor fixado, cerca de US$ 6 milhões, aí é algo questionável, pois poderia ter fixado um valor maior. Porém, não dá para questionar a decisão de emprestar o jogador. Ele precisava urgentemente respirar novos ares. Tomara que ele se dê muito bem, na verdade, tem tudo para voar alto.
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Estou publicando esse texto, pois o meu amigo Leandro Alves publicou um outro sobre o John Kennedy. Como vivemos numa democracia e, consequentemente, respeitamos uns aos outros, me senti no direito de deixar registrada a minha opinião sobre o tema.
Para encerrar, com Mano Menezes jogando sempre por uma bola, pode colocar Germán Cano, John Kennedy, Everaldo, Lelê ou qualquer outro, que o centroavante sempre será um a menos em campo. Essa é a mais pura realidade. Tenho pena de quem comanda o ataque de um time treinado pelo Mano Menezes.
Forte abraço e ST


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