
Um chapéu alto, de forma cilíndrica presente constantemente na nobreza do Rio de Janeiro no século 20, que também é sinônimo de dirigente esportivo e nome artístico de Angenor de Oliveira. Pelos dois primeiros significados, “cartola” virou mascote do Fluminense na década de 1940. Agora, 80 anos depois, a ideia de um torcedor é que o nome seja em homenagem ao terceiro, um dos maiores sambistas da história, além de tricolor ferrenho.
VEJA AINDA:
- Fluminense no mercado da bola: Vitor Mendes, medalhões, volante e ponta
- Coluna: “Que isso, Fluminense! (por Vinicius Toledo)
Por Explosão Tricolor
E-mail para contato: explosao.tricolor@gmail.com
Seja o primeiro a comentar