Troca-troca de técnicos torna-se marca da atual gestão do Flu. Confira a média de permanência!




O frequente troca-troca de técnicos tornou-se uma marca da gestão Peter Siemsen. Com pouco mais de quatro anos e meio de mandato no Fluminense, o atual presidente já tem no currículo nove mudanças de comando. Neste tempo, já passaram pelo clube: Muricy Ramalho – que já era o técnico antes da posse -, Abel Braga, Vanderlei Luxemburgo, Dorival Junior, Renato Gaúcho, Cristóvão Borges, Ricardo Drubscky e, mais recentemente, Enderson Moreira. Apresentado ontem, Eduardo Baptista, ex-Sport, é a aposta da vez.

Durante a gestão de Peter Siemsen, o tempo médio de permanência de técnicos é de cerca de sete meses – excluindo os interinos, caso da primeira passagem de Enderson Moreira. Destes nove comandantes que passaram pelo Flu no atual mandato, apenas Abel Braga conseguiu se manter mais de um ano no cargo. Ficou dois anos e um mês e ajuda a engrossar substancialmente o tempo médio. Outros cinco técnicos sequer conseguiram completar cinco meses no comando. Dorival Júnior aparece como o mais precoce. Ficou com apenas 24 dias no cargo. Os dois nomes que tiveram menos tempo no comando técnico do Fluminense ostentam, curiosamente, os maiores aproveitamentos: Dorival Junior (66,6%) e Ricardo Drubscky (62,5%). O “título” de pior da era Peter Siemsen fica com Vanderlei Luxemburgo, com apenas 38% de aproveitamento. Já o recém-demitido Enderson Moreira apresentou um rendimento maior quando era interino (63,8%) do que como efetivo no cargo (47,5%).

Por Explosão Tricolor / Fonte: Globoesporte / Foto: Fluminense FC