Um Fluminense irreconhecível




Facundo Bernal
Facundo Bernal - FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

Brasileirão 2025

Um Fluminense irreconhecível (por Lindinor Larangeira)

Até agora, não sei quem foi o pior em campo: Guga, Manoel, Freytes ou Fuentes? Talvez, pior ainda tenha sido Renato Gaúcho. As escolhas do treinador na partida do Fluminense Football Club contra um RB Bragantino desfigurado e em crise foram, no mínimo, bastante discutíveis.

Será que é difícil perceber que Manoel é um ex-jogador em atividade? O garoto Davi Shuindt seria uma opção melhor. Fuentes, completamente fora de ritmo, foi uma verdadeira avenida. A outra freeway foi Guga.  E Freytes estava mais perdido do que cachorro quando cai do caminhão de mudança.

Com tantos erros individuais da linha defensiva, o resultado só poderia ser mesmo a derrota.

De bom, só as atuações de Lucho, Hércules e o esforço de Serna e Canobbio 

Outra questão que não dá para esconder é que o Fluminense jogou o tempo todo com menos um. Cano é muito ídolo. Um jogador que não vou vaiar nunca. Mas manter o argentino em campo foi uma tremenda falta de respeito de Renato, com o jogador e com a torcida. A atuação do argentino mais amado do Brasil foi constrangedora. Será que o treinador não viu?

Bernal foi discreto. Fábio nada poderia fazer diante do caos que tinha em sua frente. Lucho Acosta, mesmo sem conhecer bem seus companheiros, provou que tem bola. Inclusive com um gol de quem sabe. E Hércules, o outro destaque, teve força, lucidez e capacidade de definição. O garoto voltou a ser aquele ótimo volante do Laion. Serna e Canobbio entregaram a dedicação e o comprometimento tático de sempre.

Lucho Acosta – FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

Erros da arbitragem e de Guga acabam com a possibilidade de reação

Dois gols em três minutos. E outro no começo da segunda etapa. O que me causou bastante estranheza foi a declaração do treinador na coletiva, se eximindo de qualquer responsabilidade pela ausência de atenção total da equipe.

Quando o time, mesmo jogando mal, contra um adversário bastante desfalcado, buscava o empate, outro erro grosseiro de arbitragem: Laquintana, que já tinha amarelo, largou o braço no rosto de Fuentes, na cara do bandeira e do quarto árbitro. Lance de cartão, e consequente expulsão. Se o juiz não viu, a cara de pau do quarto árbitro foi algo a lamentar, como a pixotada bizarra de Guga, que matou qualquer possibilidade de reação.

Uma tarde para esquecer? De maneira nenhuma. Para lembrar e não cometer tantos erros. Erros que podem ser fatais nos jogos das Copas, e nos tirar pontos nos do Brasileirão.

PS1: Chega de Manoel!

PS2: No pouco tempo em campo, Santi mostrou qualidades. 

PS3: Até quando o Fluminense vai ser prejudicado por arbitragens ruins ou mesmo, tendenciosas? 

PS4: Se venderam mesmo o Isaque, peguem a grana e tragam de volta o Nino. TS3 e Nino é a zaga que a torcida quer ver.

PS5: A história se repetiu e o Fluminense ressuscitou outro defunto…

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