
(por Vinicius Toledo)
O Fluminense mais uma vez gastou a redonda. É bem verdade que a rapaziada do Diniz passou um aperto na primeira etapa. Honestamente, eu achei normal esse sufoco. Primeiramente, o América Mineiro também é um time reconhecidamente bem treinado. Segundo, o Tricolor entrou com time misto. Terceiro, a escalação inicial não deu liga. Acontece. Sair para o intervalo com um empate sem gols foi lucro para o Fluzão.
Porém, quem acompanha o trabalho do Fernando Diniz e não se deixa levar pela emoção, certamente respirou fundo e pensou: “O cara vai arrumar a casa no vestiário, vai tirar algo da cartola”. Pois é, Guga no lugar do Alexsander, que estava mancando, e Lelê no lugar do Gabriel Pirani.
A bola rolou para o segundo tempo e o Fluminense voltou com outra cara. Pênalti desperdiçado, três gols e um baile no Independência. Destaques para o John Kennedy e Lelê. Essa dupla tocou o terror para cima do América Mineiro, mas tocou mesmo!
Vitória muito significativa. Agora é respirar um pouco, só um pouco mesmo, pois na próxima terça-feira, a parada será contra o The Strongest, pela Libertadores. O Maraca estará lotado e a torcida certamente fará uma festa de arrepiar.
Alô, América do Sul, o Fluminense vem aí e o bicho vai pegar!
Curtinhas:
– Bela jogada do Samuel Xavier no lance que originou o gol do Germán Cano.
– O Victor Mendes teve uma grande atuação.
– O Fluminense do Diniz já pode cobrar couvert artístico?
– Marcelo e Jhon Arias descansaram. Problema sério… para o The Strongest, é claro!
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Forte abraço e ST!