Jornalista detalha os problemas do Fluminense com a Dryworld




A relação entre o Fluminense e a Dryworld está cada vez mais insustentável. Segundo a jornalista Tatiana Furtado, do jornal “O Globo”, a fornecedora de material esportivo deixou o clube na seca. Há sete meses a empresa canadense não paga pela exposição da sua marca nos uniformes do time de futebol.

O Fluminense confirmou ao Panorama Esportivo o tempo que está sem receber da fornecedora, mas, através da assessoria de imprensa, disse apenas estar resolvendo o problema internamente, sem grandes comentários sobre o problema. Além de causar grande prejuízo financeiro, a Dryworld representa um desconforto para o time de vôlei feminino. A empresa canadense enviou uniformes que não teriam sido pensados para o corpo feminino. As jogadoras reclamam que alguns ficam grandes, outros, curtos demais. Resultado: o time ainda joga as partidas com uniformes da Adidas, antiga fornecedora do clube.

A relação administrativa com a empresa é uma incógnita. Em setembro, a parceria com a Dryworld completou seis meses. De acordo com os meses de atraso, confirmado pelo próprio Fluminense, a empresa canadense jamais teria feito sequer um pagamento. Mas o clube garante, em determinado momento, um pagamento foi realizado.

Em maio, o Panorama Esportivo já havia revelado o atraso no pagamento ao Fluminense. Em trecho daquela nota, havia os valores do contrato de patrocínio, que estabelece o pagamento de R$ 13,5 milhões por ano, parcelados. Cumpridas metas de desempenho, o valor anual pode incluir repasse de royalties e alcançar os R$ 20 milhões. Procurada por e-mail, a Dryworld não enviou resposta ao Panorama Esportivo.

Por Explosão Tricolor / Fonte: O Globo 

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