A direção do Fluminense busca soluções para os graves problemas financeiros do clube. Duas delas foram definidas após o trabalho de governança realizado pela consultoria Ernst & Young, e que visam uma considerável arrecadação de dinheiro para diminuir – e talvez eliminar – o déficit de R$ 75 milhões previsto a 2017. Captar R$ 50 milhões emprestados de torcedores é a primeira tentativa. A segunda, ampliar a receita em publicidade, o que motivou uma recente mudança na gestão. Idel Halfen continua como vice presidente de marketing, mas a administração do presidente Pedro Abad criou uma pasta exclusiva para acertar patrocínios: a comercial, que terá Ronaldo Barcellos como comandante, após indicação do grupo político Flu 2050.
No próximo dia 31, Diogo Bueno, vice-presidente de finanças, fará uma apresentação no Salão Nobre das Laranjeiras. Além de detalhar a situação do clube, o dirigente explicará como funcionará a captação de dinheiro de torcedores. O Fluminense oferecerá, a princípio, cotas de R$ 1 milhão, pagando posteriormente, sem prazo definido, remuneração atrelada à taxa Selic. O fundo terá como garantia de pagamento a cota de televisionamento.
Desde o início do ano passado, o Fluminense não tem um patrocinador master – estampou a marca da Caixa Econômica Federal em seis jogos ao final da temporada passada. A Frescatto (ombro), Tim (números) e Thinkseg são os únicos acertos. Há a ideia de comercializar espaço no peito, no calção e na meia. Estima-se que o uniforme possa render até R$ 22 milhões por ano.
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Por Explosão Tricolor / Fonte: GloboEsporte.com / Foto: Divulgação
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