Milhões de reais perdidos?




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Milhões de reais perdidos?

O Fluminense está para receber pouco mais de 20 jogadores que estavam emprestados. Entre eles, um chama bastante atenção, mas não é pelo futebol jogado em campo: trata-se do atacante Robinho.

Na metade de 2017, a diretoria tricolor vendeu o atacante Richarlison para o Watford, da Inglaterra. Com a necessidade de realizar uma reposição, os dirigentes contrataram Robinho, que estava atuando pelo Figueirense, mas que tinha os direitos econômicos vinculados ao Atibaia-SP. O Fluminense pagou R$ 7,5 milhões por 55% dos direitos do jogador.

Um dos destaques da Série B e considerado por alguns membros da direção como o “novo Richarlison”, Robinho não engrenou com a camisa tricolor. Logo na estreia, foi expulso com apenas um minuto em campo. O jogador praticamente não foi utilizado pelo treinador Abel Braga. Na época, o ex-comandante tricolor chegou a comentar sobre a situação do atacante:

– Eu já conversei com o Robinho sobre um cuidado meu em relação a algumas coisas que ele já sabe. É um jogador que pertence ao Fluminense e contamos com ele para a sequência da temporada – disse Abel Braga.

Ameaça de greve

Em meados de agosto, veículos de imprensa noticiaram que a contratação de Robinho havia gerado insatisfação no elenco. O motivo foi o que atormenta o clube até os dias de hoje: atrasos salariais.

Nada mudou em 2018

Apesar da saída de diversos jogadores no final do ano passado, Robinho continuou apático no Fluminense. Não à toa, o atacante foi emprestado ao América-MG para a disputa do último Campeonato Brasileiro. No entanto, o jogador também não engrenou na equipe mineira e terminou a temporada no banco de reservas. Vale lembrar que o Coelho foi rebaixado à Série B.

Qual será o futuro do jogador?

Com contrato até agosto de 2021, Robinho retornará ao Fluminense. No entanto, a situação do jogador dependerá da análise do novo treinador.

Milhões de reais jogados fora?

“Diante deste cenário, fica a pergunta: como o Fluminense recuperará os R$ 7,5 milhões investidos em Robinho? Mais um grande problema para a gestão do presidente Pedro Abad resolver. O somatório desse investimento com os R$ 4 milhões do esquisito caso da venda do Diego Souza e mais alguns milhões que o clube deixou de ganhar com a polêmica saída do Gustavo Scarpa, daria, no mínimo, cerca de R$ 17 milhões. Isso para não falar no calote da Valle Express, ausência de patrocinador máster… A culpa realmente é da torcida e da política? O histórico da gestão não mente!”, comentou Vinicius Toledo, criador do portal Explosão Tricolor.

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Por Explosão Tricolor

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