
Quer dizer que mais uma vez a culpa será do Fluminense…
Quando a gente pensa que já viu de tudo no futebol, pinta um dirigente do Vasco, que do nada, solta a seguinte pérola:
“Espero que o Fluminense se lembre que já passou por isso. E que nós os ajudamos a sair da Segunda Divisão. Eu não vou julgar nada antecipadamente, mas ficarei de olho”.
Sim, o vice-presidente de futebol do Vasco, o Sr. José Luis Moreira, já em total desespero, soltou essa letra na última terça-feira.
Definitivamente, o futebol brasileiro é uma piada e o torcedor é feito de idiota o tempo todo com discursos covardes, distorções dos fatos e inversões dos valores.
No último Estadual, o Sr. Eurico Miranda tirou uma onda das grandes com a cara do Fluminense e do Flamengo. Não satisfeito, o cara gritou para o mundo inteiro ouvir: “O RESPEITO VOLTOU”.
E o Vasco ganhou um vergonhoso Estadual cheio de arbitrariedades e tendenciosas manobras. De quebra, o pobre Botafogo fez o papel de “bucha” do Eurico nos bastidores e no gramado.
Me lembro muito bem, que muitos torcedores do Vasco, que tanto xingavam o Eurico Miranda, e foram contra o retorno dele, acabaram embarcando na onda do “RESPEITO VOLTOU” e bateram palmas pra todo o deprimente espetáculo promovido pela dupla Rubinho e Eurico.
Como o mundo dá voltas e a justiça divina não perdoa, o Vasco está na lanterna dos afogados e extremamente desesperado a apenas cinco rodadas do fim do Campeonato Brasileiro.
E para nossa surpresa, surge o principal culpado pelo provável rebaixamento do Vasco: o Fluminense Football Club.
Esse Fluminense não é mole não… Sempre aprontando! Faça-me rir, Vasco da Gama!
O Eurico e a sua turma não fizeram o dever de casa, tiraram onda com a cara de todo mundo, idolatraram o pereba do Rodrigo por causa da briga com o Fred, tá com saldo de gols -30 e a responsabilidade final é do Fluminense?
Tenho certeza de que o Fluminense continuará fazendo sua parte, pois caráter, hombridade e honestidade são coisas que sempre estiveram presentes nas Laranjeiras.
E o Vasco? Bem, o Vasco continuará sendo representado por dirigentes que transferem a responsabilidade para os outros e que continuarão jogando pra galera com discursos medíocres.
Por falar em jogar pra galera, que papo furado essa parada de que o Vasco ajudou o Fluminense no ano de 2000.
O Mário Bittencourt definiu muito bem essa inverdade: “É a perigosa questão sobre uma mentira repetida mil vezes que vira verdade”.
Quem viveu a assombrosa segunda metade dos anos 90, sabe muito bem que o Fluminense não virou mesa nenhuma e sequer necessitou do tapetão.
Em 1996, se o Brasil fosse um país sério de verdade, o Corinthians e o Atlético-PR teriam sido rebaixados sem direito a recurso algum.
Já no ano de 2000, a bagunça foi feita pelo Botafogo, Internacional e o São Paulo por causa do polêmico caso do Sandro Hiroshi, ou seja, outros três que deveriam ter amargado a Série B.
Ainda sobre o ano de 2000, digo com total certeza: o Fluminense foi altamente prejudicado no aspecto técnico, pois foi colocado no módulo mais difícil, quando deveria ter atuado no intermediário.
Digo isso por um único motivo: se na fase classificatória contra os maiores do país, o Fluminense ficou com sobras na terceira colocação, não tenho dúvidas em afirmar que teríamos passado por cima de todos os concorrentes no módulo intermediário.
E o saudoso Nelson Rodrigues já dizia com total autoridade: “Nada é mais cansativo do que defender o óbvio”.
É isso aí, galera. A luta continua, o jogo seguirá e a torcida tricolor continuará firme e forte no lado direito do Maracanã.
EXPLOSIVAS DO GUERREIRO:
1 – Se eu comandasse o futebol tricolor, daria um papo no time para resolver nossa parada contra a Chapecoense e depois daria férias antecipadas com retorno na metade de dezembro. Ganharia muitos dias de preparação para 2016 e travaria a rapaziada de chutar o balde no Natal e no Reveillon.
2 – Vencendo a Chapecoense e com as férias antecipadas garantidas, terminaria o Brasileirão só com a molecada de Xerém.
3 – Contra as dificuldades e disparidades financeiras, um bom planejamento pode fazer a diferença lá na frente. Pense nisso, diretoria!
4 – Recado final para os vascaínos: “É O DESTINO!”
Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo / Explosão Tricolor
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