Patrocinador ameniza dívida com o Fluminense




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Definitivamente, a situação financeira do patrocinador do Fluminense não está das melhores. Afetada pela crise econômica cada vez maior, inclusive com a necessidade de demissão de funcionários em setembro, a Vitton 44 começou a atrasar os pagamentos ao Fluminense.

Para amenizar as dificuldades de ambos, a empresa passou a fazer pagamentos inferiores ao estabelecido no contrato de patrocínio. O débito de quase R$ 4 milhões, desta forma, não aumenta, tampouco diminui. A solução encontrada pela marca de bebidas, então, foi pagar valores aleatórios.

Assim, com o vencimento das parcelas seguintes, o débito total manteve-se, em média, R$ 3,6 milhões – o referente a três meses, afinal, a cada 30 dias, pelo acordo original, deveria haver repasse de R$ 1,2 milhão.

Sem a receita na sua totalidade, o Fluminense enfrentou dificuldades na manutenção em dia dos pagamentos aos jogadores. Os direitos de imagem sofreram atrasos – o máximo foi de três meses. Só com o recebimento da primeira parcela da venda de Gerson ao Roma é que a situação ficou melhor administrável.

Em dezembro de 2014, logo após a saída da Unimed, o Fluminense e a Vitton 44 anunciaram a relação. Por duas temporadas: R$ 12 milhões na primeira, R$ 24 milhões na segunda. Em maio deste ano, porém, ficou acordado que a patrocinadora estamparia também as mangas das camisas, quase como uma barganha para continuar em 2016 – mediante um adiantamento de R$ 3 milhões referentes a 2016.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte / Foto: Divulgação

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