O Meet Flu, explodiu!






Novo canal de debate sobre o Fluminense no YouTube, será a nova atração no site Explosão Tricolor.

Criado em 6 de abril deste ano, o canal Meet Flu foi inicialmente pensado para ser apenas uma resenha entre amigos, e não se almejava, naquele momento, qualquer outra coisa que não fosse apenas isso: falar sobre o Fluminense de maneira leve e descontraída. 

O primeiro desafio era encontrar um nome para o canal, e algumas sugestões foram dadas pelos amigos: Marcos Cabidelli, Júlio Toldo e Evandro Prado, os três primeiros integrantes do programa na internet. ‘Live tricolor em toda Terra’, `Meet tricolor’ e `Tricolor do cerrado’, foram alguns nomes ventilados para o canal, mas eis que como um toque de mágica, a senhora Noemia Schoffen Prado, esposa do integrante do canal, Evandro Prado, soltou um, Meet Flu. Nascia então, o mais novo e surpreendente canal de debates sobre o Fluminense, e a estreia no YouTube aconteceu no dia 8 de abril deste ano. 

O programa segue a linha de uma mesa redonda, estilo de programa jornalístico muito visto nas TVs convencionais sobre futebol. O formato do programa obedece a uma configuração clássica do modelo, tendo um apresentador, o jornalista Marcos Cabidelli, e três comentaristas, o empresário Júlio Toldo, o servidor público Evandro Prado e o médico Sylvio Provenzano, este último convidado a integrar o time do canal depois de excelentes participações semanais. Por falar nisso, as lives acontecem semanalmente, sempre às segundas e sextas feiras às 21h.

Estreia no Explosão Tricolor

A partir desta sexta-feira (15), às 21h (de Brasília), o Meet Flu estará no canal do Explosão Tricolor.

A seguir, um breve histórico pessoal, e relação de cada integrante do canal, com o, segundo Nelson Rodrigues, único tricolor do mundo.

Marcos Cabidelli

É natural de Vitória/ES. Hoje, residente em Brasília/DF, é casado com Renata, pai de Tâmisa e Jade, esta segunda tricolor de coração como o pai. Jornalista, sempre atuou na TV e no rádio, foi repórter, apresentador, editor, dentre outras funções, é também professor universitário na área de comunicação em disciplinas técnicas e sempre muito apaixonado pela profissão. Tricolor de coração, tem o Fluminense como um de seus amores na vida. Amor esse que foi despertado aos nove anos de idade com o primeiro título do Fluminense comemorado por ele: o título do Campeonato Carioca de 1983. Quis o destino que o autor daquele gol sobre o maior rival viria a ser o seu maior ídolo no clube: “Assis, o Carrasco”, a quem, anos mais tarde, veio a conhecer pessoalmente em uma de suas inúmeras matérias televisivas e a partir dali, estreitou uma relação mais próxima com o ídolo. 

Júlio Toldo

Nascido em 1912, praticamente, viu o Flu nascer. Batatais, Guimarães e Machado, Marcial, Brant e Orozimbo, Bioró, Tim, Russo, Romeu e Hércules, time de 1940, marcou o coração do velho Arsenio Toldo, e formou a escalação do meu primeiro time de botão.

O primeiro jogo no Maracanã foi Flu 2 x 1 Botafogo (gols de Rivelino e Manfrini), maracanã lotado. 

De 1975 pra cá, inúmeros títulos e jogos marcantes (no Rio, no Brasil e fora dele). Seja em anos dourados, seja em anos de chumbo, mas sempre ao lado do Flu como num casamento: na alegria e na tristeza. Só que, aqui, não há divórcio. 

Ídolos? A galeria é repleta deles. Porém, no coração, Paulo Vítor é o cara! 

E também tem um santo na jogada (e não é João de Deus): ASSIS! Por ser santo, não entra na galeria de ídolo! Está alguns degraus acima!

Assim como seu pai, aquela “paixão que vem de dentro” foi transmitida para os filhos que estão, como muito orgulho, de braços dados, vestidos com as camisas 7 (Renato), 9 (Fred) e 10 (Assis), numa tatoo que tem no braço direito e, acima desta, a frase: DE PAI PARA FILHO!

Parafraseando o Abelão: o Fluminense é foda!

Evandro Prado

Natural de Manaus-AM, a paixão pelo tricolor carioca começou na infância em meados de 1976, quando o Fluminense encantava o Brasil com um futebol envolvente e um time recheado de craques. Era a máquina tricolor! Admirador eterno de Roberto Rivelino, vibrou muito com o título carioca de 1976 e chorou com a eliminação no Brasileirão daquele mesmo ano para o Corinthians nos pênaltis. 

Mesmo morando distante do Rio de Janeiro, sempre acompanhou o Fluminense por meio de jornais, rádios e programas televisivos. Nunca abandonou o clube mesmo em situações desesperadoras, como a trajetória na série C.

Dentre as maiores emoções, destacam-se os títulos cariocas de 1976, 1980, 1983, 1984, 1985 e 1995. Assim como os títulos brasileiros de 1984, 2010 e 2012, além da Copa do Brasil de 2007.

Seus grandes ídolos: Rivelino (o maior deles), Romerito, Ézio e Conca (pelo título brasileiro de 2010).

Servidor público estadual residindo desde 1995, em Florianópolis/SC, é apaixonado por estatísticas e ama estar com a família e com os amigos. Gosta também de uma boa música (beatlemaníaco de carteirinha) e é praticante de crossfit.

O maior sonho é ver o Fluminense saneado das dívidas e conquistando títulos, além das fronteiras, como a libertadores e o mundial interclubes.

Sylvio Provenzano 

Carioca da gema, filho de Giovanni e Alice, nascido em 11 de março de 1957. É neto materno de um grande vascaíno, senhor Abílio, o qual não contava com a idolatria por Carlos Castilho, que em em 1962, o fez “virar a casaca”, se tornando um tricolor quando tinha apenas 5 anos de idade. Fluminense, portanto, foi uma escolha de um menino, mas muito determinado. 

Médico, pai de 3 filhos, todos tricolores, casado com Ana Paula, mangueirense e só, conforme ela mesma diz, Ele tem participações dominicais na rádio Tupi em um quadro sobre saúde. Sua estreia no Maraca foi em 1963. O retorno para ver Flávio fazer 3×2 no Flamengo – Mickey – em 1970, e dar o primeiro campeonato brasileiro em 1971 com o gol de Lula aos 41 do segundo tempo. Muitos ídolos marcaram sua história no Fluminense: Castilho, Flávio, Samarone, Lula, Cafuringa, Galhardo, Assis, Marco Antonio, a seleção da máquina tricolor de 75/76, o tricampeonato de 83/84/85, com Washington, Assis, Romerito, e Cia. O gol de escudo do Renato gaúcho, os gols maravilhosos do super Ézio, os gols de Washington (coração valente), os do Fred e tantos outros não mencionados. Mil perdões se não mencionei todos. Tricolor de coração, orgulho tricolor, somos a história.



Por Explosão Tricolor

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