Ainda dá tempo, Fluminense…




Ainda dá tempo, Fluminense...
Ainda dá tempo, Fluminense…

A temporada mal começou e o Fluminense já está querendo oficializar um noivado com a crise.

O papo furado de que ainda está cedo, já não anda convencendo nem o mais paciente dos tricolores.

Pois é, o Eduardo Baptista já está sendo fritado numa frigideira cheia de gordura e com o fogo lá no alto. Isso tá certo?

Não sei, mas vou mandar a real: com todo respeito ao profissional, ele não era nem para ter permanecido em 2016. E não é de agora que falo isso.

Na terça retrasada, no programa “PAPO DE GUERREIRO”, transmitido ao vivo pelo nosso canal do YouTube, comentei com o Rica Perrone, que o meu único temor para este início de temporada era justamente o treinador.

Não quero ser injusto com o Eduardo, mas entre ele e o Fluminense, nem preciso dizer qual é a minha escolha.

Sem essa de que ele tem pouco tempo no comando. Está desde setembro. E de lá para cá, foram apenas cinco vitórias em dezenove jogos. Isso é sacanagem com a nossa cara!

E o que é pior: sempre dando a desculpa na coletiva de que o time teve mais posse de bola, não merecia ter perdido, etc… Chega!

Eu até estava disposto a ter paciência, mas buscando exemplos de temporadas anteriores, não tenho dúvida alguma em afirmar o seguinte: “Ainda dá tempo, Fluminense!”

Sim, ainda dá tempo para mudar pra melhor e contratar um treinador renomado, experiente e que consiga colocar ordem na casa.

Estamos apenas no início. Dá para mudar. Mas se resolverem continuar bancando essa aposta, lembrem-se que gastamos R$ 25 milhões em contratações e fomos considerados o bicho-papão do mercado da bola do futebol brasileiro na atual janela, ou seja, não dá para admitir que o Fluminense não brigue de verdade por títulos em 2016.

Apesar de uma ou outra carência, o Fluminense possui um dos cinco melhores elencos do país. Basta pesquisar a concorrência.

Dá para brigar por tudo em 2016, mas não será com o Eduardo Baptista. E que a turminha politicamente correta, que adora patrulhar a crítica alheia, não me venha com o papo furado para dizer que temos que ter paciência. Nessa brincadeira, estou esperando desde 2013…

Que a diretoria do Fluminense defina logo a ambição do clube para 2016 e tenha a atitude de mudar.

Para alguns, uma troca de treinador agora seria um passo para trás, mas dependendo do substituto, arrisco-me a dizer que seriam alguns milhões de passos para frente.

Nomes? Levir Culpi, Abel Braga, Cuca…

São caros? Se compararmos com o histórico de 2015, não. Como assim?

Fácil. Faça as contas das rescisões contratuais do Cristóvão Borges, Ricardo Drubscky e Enderson Moreira, some com os salários pagos a eles e ao Eduardo Baptista, e divida tudo por 12 meses.

Pois é, no mínimo, chegaria muito próximo do valor pedido por um treinador de peso.

Pense nisso com carinho, diretoria.

Reconhecer que errou, e tomar uma atitude para desfazê-lo, também faz parte da alma dos vencedores!.

Ainda dá tempo, Fluminense…

Saudações Tricolores!

Vinicius Toledo / Explosão Tricolor

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