Marlon e Gustavo Scarpa podem estar na bola da vez para salvar as finanças




A crise econômica do país afeta o Fluminense, que apesar de ter desembolsado cerca de R$ 30 milhões em contratações de reforços, prevê vacas magras para 2016. No início de março, o orçamento será votado pelo Conselho Deliberativo. O presidente Peter Siemsen prevê deficit de R$ 6 milhões, com quedas de receita de patrocínio e de bilheteria. Sendo assim, a busca por um novo treinador ficará ainda mais dramática, pois a torcida pressiona intensamente para que a diretoria contrate um nome de peso para comandar o time tricolor.

Sobre patrocínio, o clube segue sem perspectiva para substituir a Vitton 44, que deve ao clube R$ 9 milhões. Sem o Maracanã, a diretoria prevê receita com estádios de R$ 5 milhões (R$ 7 milhões a menos do que o arrecadado em 2015). Com isso, a solução para minimizar as perdas foi depositada nas crias de Xerém. Pela primeira vez desde que o presidente Peter Siemsen assumiu a presidência, o orçamento prevê a venda de pelo menos um atleta. Nos bastidores clube, todos apostam que Marlon e Gustavo Scarpa são as bolas da vez.

— Temos uma filosofia que, se houver necessidade, vamos seguir aplicando. Se tem uma coisa boa de valor no mercado é venda de atleta. Claro que trabalhada junto com patrocínios e o Maracanã em pleno uso, para que a gente possa explorar todas as receitas — disse Siemsen.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Extra / Foto: Fluminense FC