(por Vinicius Toledo)
A saudade mútua entre Fluminense e Nino nunca foi segredo, mas os bastidores para uma possível repatriação em 2026 começam a ganhar contornos de estratégia real. Enquanto o capitão do título da Conmebol Libertadores 2023 segue sua trajetória no Zenit, da Rússia, o Tricolor monitora atentamente as brechas contratuais e o desejo do atleta para tentar viabilizar o retorno daquele que é o pilar defensivo dos sonhos da torcida. Entenda agora a situação contratual na Europa, os desafios financeiros e o peso da identificação do eterno camisa 33 tricolor com as Laranjeiras.
O desejo de ver Nino vestindo a armadura do Fluminense novamente não é apenas saudade, na verdade, é um planejamento que começa a ganhar corpo nos bastidores. O zagueiro, que foi o capitão do título inédito da Conmebol Libertadores em 2023, está atualmente no Zenit, da Rússia, onde possui contrato vigente até junho de 2028.
Embora o vínculo seja longo, dois fatores alimentam a esperança tricolor: a excelente relação que o jogador manteve com a diretoria e a comissão técnica, e o fato de que o mercado russo ainda sofre restrições de competições europeias, o que pode pesar na vontade do atleta em buscar novos desafios em solo brasileiro.
Vontade de Retornar e Identificação
Pessoas próximas ao jogador confirmam que a identificação de Nino com o Fluminense transcende o profissionalismo. Ele nunca escondeu o carinho pelo Rio de Janeiro e pelo ambiente tricolor. No clube, ele é visto como o “sucessor natural” da liderança deixada por ídolos recentes, sendo a peça que traria a estabilidade defensiva e moral necessária para o projeto de 2026.

Uma História Escrita com Ouro
Nino chegou ao Fluminense em 2019 e, ao longo de cinco temporadas, transformou-se de uma aposta em um pilar inquestionável. Com 244 jogos e o status de capitão da “glória eterna”, sua trajetória é marcada pela técnica refinada e pela postura exemplar fora de campo. Repatriá-lo seria mais do que um reforço técnico, na verdade, seria o resgate da alma de um time campeão.
Opinião
Os russos não costumam facilitar saída de jogador, inclusive, em algumas ocasiões, eles batem o martelo e não deixam de sair de forma alguma, ou seja, obrigam a cumprir o contrato até o final. No caso do Nino, o Fluminense terá que se esforçar bastante. Vale a pena? Claro. O capitão da “glória eterna” é a cara do Tricolor. Sendo assim, todo esforço é muito válido!
Pensando no time para 2026, Nino formaria uma baita zaga com o Jemmes. Encaixaria perfeitamente, pois o ex-jogador do Mirassol é destro, mas se destacou no último Brasileirão atuando pelo lado esquerdo da zaga.
Lute até o fim pelo Nino, diretoria!
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