Dê a César o que é de César




Olá nação do Explosão Tricolor!

Não deu nem pra ter ressaca. A derrota de ontem, diante do Botafogo e seus 14 talentosos jogadores contra os nossos 11 jogadores horrorosos e o nosso técnico burro (JÁ LI ABSURDOS COMO ESSES NAS REDES SOCIAIS… pasmem! Mas acreditem que li!), há muitos anos não passava de maneira tão insignificante.

Esse “torneiozinho xinfrim”, cuja média de público é ridícula, cujo nível técnico é pífio, e cujas pipas atrapalham os jogos, que precisam ser paralizados de 3 em 3 minutos, sempre que alguém corta e não apara – risos… Que outrora foi o campeonato mais charmoso do Brasil, agora é nosso laboratório. E tem que ser mesmo! Ou alguém acha que se jogássemos com os 11 titulares ontem, venceríamos o jogo?

Voltando um pouco no tempo e fazendo uma comparação até irreverente, me lembro daquele épico jogo do Grêmio, conhecido como “A Batalha dos Aflitos”, quando o Grêmio conseguiu vencer jogando com 4 jogadores a menos do que o Náutico.

Ontem foi quase isso… 14 contra 11. A diferença é que, ao contrário do Grêmio, nós não vencemos.

O Fluminense poupou seus jogadores visando 02 campeonatos sérios, de grandes dimensões, com regulamentos interessantes, que chamam público aos estádios: A Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana, cujos maiores atrativos são as premiações financeiras e a promoção à Copa Libertadores da América.

Portanto, os jogadores foram poupados corretamente!

Que os profetas do apocalipse me perdoem, mas as reações de vocês criticando as decisões internas benéficas ao clube e tendo crises de amnésia com nossos jovens valores, são tudo o que não precisamos nesse momento.

Vivemos um momento espetacular, os jovens estão jogando muito, as decisões são acertadas, com objetivos de evitarmos lesões, desgastes e perda de jogadores. Lembrem-se que jogaremos uma série de jogos decisivos nas próximas semanas.

Inclusive jogaremos a única parte que presta desse “torneiozinho xinfrim”, que são as finais. Sempre no esquema 14 (quatorze) contra 11 (onze). Eu, no lugar do Abel, começaria a dar treinamentos coletivos assim: titulares com 11(onze), reservas com 14 – risos novamente.

Existe um ditado: “Dê a César o que é de César”. César precisa da renda da final. Além disso, César precisa ser tricampeão, porque não alcança nada além disso… César virou o ioiô do futebol. Sobe em um ano, e desce no ano seguinte. Então, que César seja feliz com essa migalha.

Se a semifinal não fosse contra o César, seria muito capaz de nos colocarem para jogá-la em Los Larios!

Seria legal ganharmos? SEMPRE! O Fluminense nasceu para vencer. Mas sinceramente? Antes de transformarem o campeonato mais charmoso do Brasil em um “torneiozinho xinfrim”, colocamos 31 taças dele dentro da nossa sala, enquanto o Cesar, com muita ajuda, 3 pênaltis por jogo, gol aos 53 minutos do segundo tempo, chegou aos míseros 24. Se por uma jogada mal ensaiada nos derem a chance de vencermos, haverá um espaço em nossa sala para a 32ª. Senão, não importa.

O nosso campeonato não é esse. Talvez um dia volte a ser, após a partida dos coronéis para outro plano astral, com direito a honrarias militares e muitas bandeiras disputando cada centimetro de um tampo de madeira, em suas despedidas fúnebres.

Portanto, esfriem a cabeça, e virem a página. Fizemos um hotsite maravilhoso para o que realmente é importante para o Fluminense. Apareçam por lá e curtam. É muito mais motivador do que o jogo de ontem.

Um abraço!

Daniel Coelho

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