A nova polêmica do Fluminense




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20117166_332261267187335_8279091872210408622_oE as novas camisas do Fluminense, hein? Vocês gostaram? Com toda sinceridade, achei a camisa tricolor muito linda, mas a branca… Antes de opinar sobre o modelo número dois, não há como deixar de registrar o sentimento de indignação. As camisas não seriam divulgadas somente na próxima sexta? Como uma loja do porte da Centauro erra da maneira que errou e acaba com toda a estratégia do Fluminense? Um verdadeiro esculacho! 

Quando a gente pensa que os erros terminariam na Centauro, surge uma loja no maior shopping da zona oeste carioca e mete na frente dela os dois modelos de camisa do Fluminense. Tremenda jogada de Marketing, só que da loja, já que ela saiu em todos os grandes veículos de comunicação. Respeito pelo Fluminense? Zero! O negócio é aparecer e que se dane o clube. 

No final da manhã, cheguei a ligar para o Idel Halfen, vice-presidente de Marketing do Fluminense. A intenção era a de saber o percentual que o clube levará em cada peça vendida para que o Explosão Tricolor pudesse informar e, principalmente, convocar a torcida a comprar o barulho da parceria do Fluminense com a Under Armour. Por questões de confidencialidade de contrato, o dirigente não me passou a informação, apesar do portal GloboEsporte.com, através dos jornalistas Cauê Rademaker e Edgard Maciel de Sá, ter cravado, no final de fevereiro, que o valor que o clube receberá por peça vendida será de 20%. Detalhe importante: na época, o Fluminense não publicou nota alguma para desmentir a informação da matéria do portal GloboEsporte.com.  

Também tive a oportunidade de parabenizar o Idel Halfen pela beleza da camisa tricolor. Na minha visão, ela ficou linda mesmo. Ainda encerrei a ligação dizendo que já estava ansioso para ver a camisa branca. Horas depois, surge a bendita camisa branca numa loja no Barra Shopping. Enquanto todo mundo cravou de cara que era a camisa de jogo, o Explosão Tricolor teve o cuidado de ligar para a loja para confirmar se realmente era a de jogo. A vendedora informou que era de treino. Noticiamos como se fosse de treino, entretanto, o conselheiro eleito na última eleição do Fluminense, Bruno Carril, bancou que a referida camisa era de jogo e a mesma que havia sido aprovada pelo Conselho Deliberativo. 

Meus amigos e minhas amigas, a intenção aqui não é a de debater se é bonita ou não. Eu mesmo, aprovei a tricolor logo de cara, mas a branca, achei sem sal e, principalmente, um convite para a pirataria deitar e rolar. Vejam bem, enquanto todos estão aí debatendo a simplicidade da camisa, não vi ninguém comentar sobre a gravíssima questão da pirataria. Será que nenhum dos duzentos conselheiros do Fluminense reparou neste “pequeno detalhe” no dia da aprovação das novas camisas? Por essas e outras, acho que o clube deveria inovar na futura troca de coleção. Coloque todos os sócios para decidirem os novos modelos numa votação virtual no site do Fluminense.   

Lamento muito que algo tão aguardado por todos que amam o Fluminense de verdade tenha sido lançado de forma tão irresponsável e sem o menor cuidado com a imagem institucional do clube. Pela demora de quase cinco meses, pensei que a “parada fosse bombar geral”, mas…

Na semana retrasada, escrevi um texto com o título “Quem ama, cuida”. Pois é, termino o de hoje falando a mesma coisa: “Quem ama, cuida”. A gente tenta ajudar, mas… 

Forte abraço e Saudações Tricolores

Vinicius Toledo 

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