
Quando o noticiário informou que o Fred treinou normalmente e não sentiu incômodo algum, confesso que ganhei o meu dia.
Podem falar à vontade do capitão, mas a parada é a seguinte: o Fluminense com ele é outro time.
Imbatível? Nada disso, mas a rapaziada ganha muito mais confiança com o Fred em campo.
Além de contagiar o time, o nosso camisa 9 mete medo na defesa adversária.
Sim, o ímpeto adversário dá uma travada, pois sabem que se marcarem bobeira, o Fred não perdoa.
Por essas e outras, além da qualidade diferenciada na hora de finalizar, o cara é extremamente importante na parte tática, pois prende alguns marcadores.
O pior de tudo, é termos que admitir que não temos outro centroavante com metade da capacidade de finalização do Fred.
E isso é complicado, pois acaba gerando a tal da “FREDependência”.
Infelizmente, essa é a realidade do Fluminense, ou seja, sem o Fred, a coisa fica muito feia.
Até a zaga tricolor sofre sem ele, pois o capitão ajuda bastante no jogo aéreo defensivo.
Por essas e outras, a torcida tem mais é que valorizar esse cara ao máximo e botar uma tremenda fé de que ele estará bem na decisão contra o Palmeiras.
Com o Fred em campo, a esperança ressurge com força total e o Fluminense cresce absurdamente.
Liderança, carisma, qualidade na finalização, respeito e referência. Esse aí é o Fred, o cara do Fluminense.
E é nele que coloco minha fé de que conseguiremos a vaga para a finalíssima da Copa do Brasil.
EXPLOSIVAS DO GUERREIRO:
1 – O time tem atuado de forma apática no Campeonato Brasileiro, mas na Copa do Brasil tem entrado muito ligado. O histórico da nossa campanha até aqui é a maior prova disso.
2 – Alguém tem que dar um choque no Gum! Não pode dormir no ponto como no último sábado.
3 – Ainda acho que o Eduardo Baptista tem que repensar a dupla de volantes para este jogo. O Pierre vinha bem como cão de guarda e dando uma blindagem legal aos nossos zagueiros.
4 – Estou numa pilha danada para este jogo de amanhã. Tá ruim até de dormir. Porra, quero o Flu jogando a final com o Maraca abarrotado de tricolores, com uma tonelada de pó de arroz voando na entrada do time, milhares de bandeiras tremulando na arquibancada e a massa tricolor cantando “Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe Nense, seremos campeões!” Quero esta emoção de volta, galera!
Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo / Explosão Tricolor