Bagunça geral






Enquanto a torcida sofre a cada tropeço e, principalmente, com a possibilidade real de rebaixamento, a política interna do Fluminense resolveu dar o seu grito.

Nas redes sociais, membros e simpatizantes da antiga gestão jogam no ar algumas supostas situações de bastidores envolvendo até possível saída de revelação da base. Verdade ou Fake News? Ninguém sabe, afinal de contas, transparência é palavra proibida por qualquer feudo político tricolor.

Também nas redes sociais, Celso Barros resolveu cutucar o Fernando Diniz às vésperas de um jogo decisivo em que o adversário será comandado pelo ex-treinador. Não satisfeito, o vice-geral desprestigiou Marcão apenas para registrar publicamente o seu posicionamento. Roupa suja não se lava em casa?

Já o presidente, ninguém sabe, ninguém viu. É a tal da falta de liderança que tanto comento há anos aqui no site. Infelizmente, seja de um lado ou de outro, não há um grande líder no quadro político do Fluminense.

Pois é, a política entrou com tudo num momento extremamente crítico do Fluminense no Brasileirão. Pelos fatos expostos acima, a desordem está decretada na Álvaro Chaves, 41.  Alguma surpresa? Claro que não. O Celso Barros, por exemplo, é figura conhecida há duas décadas. Só compra o pacote dele quem quer. Sendo assim, quem compra, tem que aguentar. Porém, não vale dizer que não sabia ou se surpreendeu. 

Em meio a esse terrível cenário, um futebol hemorrágico e a torcida cada vez mais desesperançosa. Até quando os interesses próprios e vaidades pessoais serão maiores que o Fluminense?

Para encerrar por hoje, a atual gestão merece um bombardeio de críticas, mas fazer isso agora é de extrema burrice ou será que estão torcendo pelo rebaixamento por conta de questão política? Entretanto, o fogo amigo é algo ainda pior que as críticas externas. E aí, meus amigos e minhas amigas, fica difícil, muito difícil…

O Fluminense está f@#*$% mesmo.

Forte abraço e ST

Vinicius Toledo