
Infelizmente, não deu…
Os dirigentes acreditaram e boa parte da torcida comprou a ideia.
Não dá para dizer que o clima prejudicou.
Do anúncio até a estreia, a galera estava em festa.
Em uma semana, o clube deu uma alavancada no número de sócios.
O Fluminense foi parar nas capas dos principais diários esportivos do mundo.
E não duvido que tenha saído lá em Marte também, pois o Ronaldinho sempre foi um ET!
Qual tricolor não imaginou o gênio gaúcho no centro do campo distribuindo bolas para o time?
E a esperança nas bolas paradas?
Pois é, não rolou.
Não entrarei na questão da vida pessoal do Ronaldinho, pois isso é um problema dele.
Mas não posso deixar de mencionar o seguinte: acho que o Ronaldinho não quer mais.
E quando a gente não quer mais algo, não há santo que dê jeito.
A saída foi justa e honesta, sem grandes traumas para os dois lados.
Bola dentro do Ronaldinho e alívio para a diretoria.
A vida continua, o Fluminense seguirá sua caminhada e o Ronaldinho terá tempo de sobra para repensar sua vida profissional.
Saudações Tricolores!
Vinicius Toledo / Explosão Tricolor