Caso Miguel – Sobre meninos e lobos…






Salve aristocrática torcida tricolor…. Estou de volta para falar um pouco da maior notícia extra campo dos últimos meses, e que para quem acompanha as internas do tricolor, não chegou a ser nenhuma grande surpresa. Escolhi o título do filme do Clint Eastwood meramente pelo título, que se aplica perfeitamente ao meu entendimento sobre o caso. 

Não há ingenuidade, romantismo, tampouco inocência no mundo do futebol atual, portanto, precisamos entender mais um rompimento traumático de um ativo do clube da maneira correta, a partir de uma análise profissional, buscando compreender o quadro geral, apontando responsabilidades e comportamentos, para assim chegarmos ao centro da questão.

Não sou profissional do futebol, mas se em minha profissão, eu for responsável por perdas financeiras para a instituição em que trabalho, serei COBRADO. Portanto, parto dessa premissa para formar minha tese, de que a diretoria precisa ser responsabilizada e se posicionar sobre o caso Miguel, que independente dos rumos nos tribunais, já nos representa uma perda técnica e institucional. Na minha humilde visão, quem administra a transição base-profissional no Fluminense, têm sido no mínimo negligente, e no máximo incompetente. Ao que parece, pelo menos neste caso, os “meninos” foram os dirigentes, e os lobos, os empresários. Infelizmente.

Estamos portanto, no aguardo de maiores esclarecimentos.

Óbvio Ululante….

– Yago, infelizmente, não merece mais a vaga de titular do meio de campo do Fluminense, sugiro Wellington por ali, por falta de melhores opções…..

– O Fluminense precisa construir uma relação com a CONMEBOL, seja através do enfrentamento, ou do entendimento, chega de ser prejudicado….

– Pelo futebol apresentado por Abel Hernández e Bobadilla até o mometo, John Kennedy está fazendo falta….

– JEFTÉ, SAMUEL XAVIER NA ESQUERDA!!!!!!!!!!! Quem sabe com letras garrafais e muitas exclamações, Roger Machado entanda o clamor da torcida….

Um abraço, Vitor Costa.