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Dívida com dispensados pelo WhatsApp subirá assustadoramente
Passando pela pior crise financeira de sua história, o Fluminense segue vítima dos seus próprios erros. No final de 2017, a diretoria anunciou a dispensa de oito jogadores pelo WhatsApp, entre eles Diego Cavalieri, Henrique e Marquinho.
Com as dispensas, o Fluminense estimava economizar cerca de R$ 20 milhões apenas com salários. No entanto, a dívida por acordos não cumpridos já chega a algo em torno de R$ 22,7 milhões se somados apenas os valores cobrados na justiça. Antes de os jogadores entrarem com processos contra o clube, as partes fizeram acordos extrajudiciais que nunca foram cumpridos à risca.
Salto assustador
Dos cerca de R$ 14 milhões acordados, o Fluminense honrou com aproximadamente R$ 5,2 milhões, o que motivou as ações. Sendo assim, além deste valor já desembolsado, o Tricolor terá de arcar com uma despesa pelo não cumprimento dos tratos. Ou seja, a “barca” deve ter um custo final superior aos R$ 30 milhões, de acordo com informação do jornalista Leo Burlá, do portal UOL. Se antes faltavam R$ 8,8 milhões para quitar os acordos, a tendência é que, com os juros e correções aplicados, esse valor suba para assustadores R$ 16 milhões. Sendo assim, o custo total deve ultrapassar a casa dos R$ 30 milhões.
Derrota na Justiça
O zagueiro Henrique, hoje no Corinthians, teve ganho de causa de R$ 9,1 milhões referentes a rescisão, salários, prêmios e férias. Dos oito jogadores dispensados, o único que não entrou em conflito foi Maranhão, que foi logo emprestado ao Goiás. Com contrato com o Tricolor até maio de 2019, ele não seguirá nas Laranjeiras.
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Por Explosão Tricolor
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