Em entrevista, Marcelo Teixeira revela valores dos custos do projeto Flu Samorin

– Até junho de 2018, o custo era de 63 mil euros (R$ 271 mil). Quando pensamos em encerrar. Naquele momento, houve a sinalização do diretor lá de que era possível buscar patrocinadores e reduzir o custo pela metade. Então, o Conselho Diretor tomou a decisão de manter. O presidente Abad visitou o Samorin, se reuniu com as pessoas lá e tomou-se a decisão de manter, afinal, o custo cairia 50%. Mas não foi o que aconteceu – disse o diretor.

Marcelo Teixeira ainda comentou sobre a necessidade de ações de marketing. Segundo o diretor, a crise financeira do Fluminense inviabilizou o avanço do projeto.

– Existia a necessidade de vários trabalhos de marketing, mas o Fluminense vive uma crise financeira, institucional, política… o time brigava para não ser rebaixado… Não se reduziu o custo como era o esperado. Nos últimos seis meses, então, ficamos com custo mensal de 50 mil euros (R$ 215 mil). Minha opinião para encerrar o projeto, dada no ano passado, tanto que falei no Conselho Deliberativo, era pela incapacidade do Fluminense em sustentar o projeto dentro dos princípios traçados. A gente continua vendo isso hoje – finalizou.