Em longa entrevista, Robinho conta sua trajetória no futebol




Principal contratação do Fluminense neste segundo segundo semestre, o meia-atacante Robinho conversou com o site da ESPN Brasil e detalhou a sua trajetória no futebol. O jogador relevou que chegou a atuar em times de várzea: 

– Cheguei a jogar no Sub-17 do Grêmio Mauaense, mas só fiquei dois jogos e me mandaram embora. Cheguei a ir depois para o time de Paraúna-GO no primeiro ano de Sub-20 e não joguei também. Trabalhei como ajudante de pedreiro. Também fui ajudante de carga e descarga de caminhões em uma transportadora. Meu pai pensava que se eu ficasse em casa sem fazer nada, iria para o lado errado da vida. Tinha a necessidade de dinheiro também, mas nunca deixei de querer fazer o que mais gosto. Jogava para o time do meu sogro, depois joguei para equipes de mais tradição na várzea como 9 de julho e Jardim Brasil. Chegava a jogar três jogos por final de semana. O Carlão e o Élcio acreditaram no meu futebol. Pediram para eu sair do emprego que financeiramente eles iriam me ajudar. Então, fui para o Sub-20 do Atibaia e fiz um Paulista bom – comentou o jogador. 

Ao chegar ao Atibaia, Robinho recebeu o apoio de Alexandre Barbosa, presidente do clube paulista: 

– Antes de ser presidente, o filho dele jogava comigo no Sub-20, aí já tínhamos intimidade. Ele sempre me elogiava, aí quando acabou o Sub-20, no final de 2015 ele comprou o Atibaia. Ele me conhecendo já me subiu para o profissional e me deu a oportunidade de jogar o Campeonato Paulista da A3 de 2016. Ele sempre continuou me apoiando e me dando moral. Assim, fomos criando um vínculo muito próximo, graças a ele também estou vivendo um sonho – disse Robinho. 

O novo reforço do Fluminense também lembrou de sua passagem pelo Figueirense: 

– Foi uma passagem foi muito boa. Não esperava que as coisas acontecessem tão rápido assim, mais uma coisa eu tinha na cabeça: ‘Quando aparecer a oportunidade eu vou agarrar com toda força porque não é sempre que temos uma chance assim. Graças a Deus fui bem nos treinos, o treinador reconheceu meu esforço e dedicação e me deu a oportunidade de mostrar meu futebol. Estou muito feliz, para mim não caiu a ficha ainda. As expectativas são as melhores. Cheguei ao Figueirense querendo dar meu melhor para ajudar a equipe. Aqui não vai ser diferente – finalizou o meia-atacante.

VEJA AINDA: Wendel na França: Saiba o valor da bonificação que o Fluminense poderá receber do PSG

CONFIRA TAMBÉM: Fluminense quita parte da dívida com o elenco

Loja---02

Por Explosão Tricolor – Fonte: ESPN – Foto: Divulgação

Siga-nos no Twitter e curta nossa página no Facebook

INSCREVA-SE no nosso canal do YouTube e acompanhe os nossos programas!

SEJA PARCEIRO DO EXPLOSÃO TRICOLOR! – Entre em contato através do e-mail:explosao.tricolor@gmail.com