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Jornalista usou rede social para bombardear gestão do presidente Pedro Abad
O anúncio do término do projeto Samorin revelado pelo diretor da base do Fluminense, Marcelo Teixeira, em entrevista concedida ao jornalista Hector Werlang, do portal GloboEsporte.com, tomou conta das redes sociais tricolores.
Além dos torcedores, que repercutiram bastante o fim do projeto na Eslováquia, alguns jornalistas, que cobrem ou já cobriram o Fluminense, também se manifestaram sobre o tema.
Por intermédio do seu perfil pessoal no Twitter, o jornalista Caio Blois, que já cobriu o Fluminense pelo portal GloboEsporte.com, lançou uma sequência de publicações para bombardear de críticas o presidente Pedro Abad e o diretor Marcelo Teixeira.
No meio da sequência, Caio lembrou que o Fluminense gastou mais de R$ 10 milhões com o Samorin. Segundo o jornalista, o clube jamais deixou de atrasar salário neste período, mas também não trouxe nenhum reforço de peso para o Tricolor. Além disso, no mesmo período, somou derrotas na Justiça do Trabalho por falta de pagamentos e perdeu um de seus grandes ativos, o meia Gustavo Scarpa.
Caio Blois ainda questionou a manutenção de Marcelo Teixeira e afirmou que o diretor e o presidente Pedro Abad morrerão abraçados.
Confira a sequência de publicações do jornalista na rede social:
Na época em que o Samorin balançou da última vez, o gestor do clube na Eslováquia, em uma semana, disse ter conseguido metade do valor necessário. Mas não havia uma prova, proposta formal ou um documento sequer dos “parceiros europeus”. +++ https://t.co/ktFGdfrJs9
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
+++ todas as “negociações”, quando levadas ao Conselho Diretor, eram baseadas em um “sentimento muito forte” de que essas empresas queriam participar do projeto Samorin. Teve VP que deixou o clube, dentre outras coisas, por não concordar com isso. +++ https://t.co/ktFGdfrJs9
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
+++ o projeto Samorin nasceu furado: em um país de pouca tradição no futebol e longe dos grandes centros europeus. O tal “CT mais moderno do mundo”, argumento de quem defendia a aventura, reserva menos de 20% da sua área ao futebol. +++
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
+++ O Fluminense gastou mais de R$ 10 milhões com o Samorin. Neste período, não passou nenhum ano sem atrasar salários. Não trouxe nenhum reforço de peso. Somou derrotas na Justiça do Trabalho por falta de pagamentos e perdeu um de seus grandes ativos, o meia Gustavo Scarpa.
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
A entrevista de Marcelo Teixeira ao @hectorwerlang soa como uma passada de perna. Um discurso vazio que culpa a instituição pelos erros no planejamento e execução do projeto. Alguém lembra da última vez em que esse dirigente apareceu no noticiário de maneira positiva?
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
O presidente Pedro Abad teve em sua gestão argumentos de sobra para tirar Marcelo Teixeira do Fluminense. Seu desgaste político no clube, reflexo em sua maioria do mau momento no futebol, poderia ter sido evitado. Com a gestão chegando ao fim, os dois morrerão abraçados.
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
Em tempo: Marcelo Teixeira é apenas uma engrenagem que faz o clube rodar. Quem controla essa máquina precisa ser responsabilizado. Por onde anda o presidente do Fluminense? Não tem nada a falar sobre o encerramento do projeto que tanto propagandeou à época das eleições de 2016?
— Caio Blois (@caioblois) January 24, 2019
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Por Explosão Tricolor
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