Empresa que cuida do gramado do Maracanã se manifesta sobre críticas
O gramado do Maracanã foi alvo de críticas após o clássico entre Flamengo e Fluminense, no último sábado, pelo Campeonato Carioca. Em contato com o site GE, a Greenleaf se manifestou sobre a situação do campo.
A empresa responsável pelo gramado reforçou que o campo não é 100% natural: 10% dele é sintético, costurado a cada dois centímetros de grama natural em toda a extensão.
De acordo com a Greenleaf, o gramado sobe entre 1cm a 1,5cm a cada ano por meio da aplicação da areia para o nivelamento. A partir disso, é feita a raspagem para deixar a fibra exposta novamente para ter a eficiência: manter a estabilidade e resistência do solo. É por este motivo que há a sensação do gramado mais duro.
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Além disso, a empresa afirma que o gramado híbrido já é mais duro do que o natural. Para o jogador não ter essa sensação, é feito o processo chamado de descompactação no campo com uma frequência maior. Em gramados híbridos, o procedimento é feito uma vez por mês. Mas, neste começo do ano, a Greenleaf afirma que foi feito entre duas a três vezes no mês.
A última descompactação foi feita na quinta-feira, antes do Fla-Flu. Mas a Greeanleaf projetou novas descompactações até o fim de semana e prometeu um gramado mais macio principalmente para o clássico entre Flamengo e Vasco. Outro ponto que é prejudicial no processo de descompactação são os cortes feitos até quatro vezes por semana. Isso porque o peso da máquina acaba fechando os buracos feito pela máquina da descompactação.
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Por Explosão Tricolor
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