Ex-dirigente do Fluminense insiste: “Mantenho o que eu disse”




O ex-diretor do Fluminense Jackson Vasconcelos abraçado com Peter na comemoração da reeleição
O ex-diretor do Fluminense Jackson Vasconcelos abraçado com Peter na comemoração da reeleição

Jackson Vasconcelos manteve sua versão de que o Fluminense não possui o uso do lado direito no contrato mesmo diante da apresentação do anexo (a diretoria do Fluminense apresentou agora a tarde um anexo do contrato). Segundo ele, o documento sempre existiu, mas estava assinado até agosto de 2014.

– Mantenho o que eu disse em razão do que conheci. Se conseguiram, eu desconheço e fico feliz que tenha sido resolvido. Não entendo porque o Fluminense só apresentou isso agora. O clube está sendo cobrado por essa cláusula há muito tempo.

Em seu livro lançado recentemente (O Jogo dos Cartolas: Futebol e Gestão), o ex-diretor do Fluminense dedica um capítulo apenas à negociação com o estádio, cita o desejo pelo lado fixo e diz na página 87 que o consórcio concordou com a exigência depois de muita insistência da diretoria do Fluminense.

– Não faltei com a verdade o livro. Não digo que foi assinado no contrato, foi negociado apenas. O anexo nasceu ali, foi combinado com o Consórcio Maracanã. Tanto que a gente mandou o documento depois, mas eles não assinaram. E não disseram o motivo. Quando o Mário Bittencourt assumiu a vice-presidência de futebol em maio, ele verificou que ainda não tinha sido assinado. Reivindicou isso e marcou uma reunião com o consórcio. Tanto não estou mentindo que o papel apresentado pelo Fluminense é um anexo, foi feito depois – explicou o ex-dirigente do Fluminense.

Por Explosão Tricolor / Fonte: Globoesporte / Foto: Divulgação