Diretoria tricolor decide manter parceria com o Samorin
Mesmo com dificuldades financeiras para conduzir a parceria com o STK Samorin, o Fluminense bateu o martelo e decidiu manter a sua filial na Eslováquia. O projeto continuará existindo por pelo menos mais uma temporada.
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A confirmação da continuidade do projeto veio somente na última sexta-feira, véspera da estreia do time na segunda divisão eslovaca. O martelo demorou a ser batido por conta da difícil realidade financeira vivida pelo Tricolor e da disputa política interna no clube.
O atraso no pagamento dos salários de elenco, comissão técnica e funcionários em Samorin chegou a quatro meses. Na última sexta-feira, a transferência de parte desses atrasados foi feita pelo Rio de Janeiro, com a promessa de que o restante seja quitado no máximo até terça-feira.
Diretor esportivo do STK Fluminense Samorin, Marco Manso foi fundamental para a continuidade do projeto. O dirigente foi o responsável por acalmar os ânimos de todos na Eslováquia diante das incertezas. Ele também deixou muito bem encaminhados três patrocínios locais, que reduzirão os custos do clube carioca em 50%. Os contratos deverão ser assinados ao fim de agosto, quando terminam as férias europeias.
O projeto custa 64 mil euros por mês ao Flu (R$ 282 mil, na cotação atual), quase 400 mil euros por ano (cerca de R$ 1,7 milhão). E passará a custar a metade disso. A expectativa é de que, com a provável chegada de mais patrocinadores locais ao longo da temporada, a filial se torne autossustentável.
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Por Explosão Tricolor / Fonte: Globo Esporte