Fluminense, Flamengo e CBF

(por Vinicius Toledo)

Vamos lá…

Primeiro tempo horrível do Fluminense, muito mesmo, a rapaziada não jogou rigorosamente nada. O sistema defensivo, por exemplo, entregou dois gols para o Corinthians. Para piorar, a arbitragem marcou um pênalti inexistente para os paulistas e deixou de marcar um claríssimo a favor do Tricolor. É mole ou quer mais?

Na segunda etapa, o termômetro do time entrou em campo: Jhon Arias. O “Messi” colombiano mudou a cara do jogo e, consequentemente, o Fluminense mandou e desmandou em campo. Massacrou, imprensou o Corinthians. Deu para correr atrás do empate mesmo com a desvantagem de dois gols, inclusive, pelo volume de jogo apresentado na etapa final, o Tricolor merecia ter saído com a vitória.

O resultado foi ruim, pois o Fluminense caiu na tabela de classificação, porém, é impossível não colocar na balança o peso de uma arbitragem altamente danosa. Não tem jeito, é o famoso “contra tudo e contra todos”.

Não poderia deixar de mencionar a confusão criada pelo Flamengo na questão do Maracanã. Na maior cara de pau, os caras tentaram bagunçar a final da Libertadores. Pior que o presidente Rodolfo Landim é quem compactua com uma atitude dessa. Em pleno 2023, ver a CBF embarcar no recalque rubro-negro a ponto de a Conmebol ameaçar a retirar a finalíssima da competição de clubes mais importante do futebol sul-americano é o fim da picada.

O presidente Ednaldo Rodrigues é mais uma lástima, ou seja, o famoso “mais do mesmo” recheado de amadorismo que assola o futebol brasileiro há décadas. Por essas e outras, a Seleção Brasileira foi rebaixada para a segunda prateleira do futebol mundial, mas com vontade de descer ainda mais. Coitado do Fernando Diniz, mas se ele aceitou, então não adianta chorar…

Para encerrar, boa parte da torcida ligou o “f@d@-se” para o Brasileirão. Eu acho um tremendo erro, mas já me desapeguei dessa discussão. Agora é renovar a fé diariamente, rezar e torcer pra cacete no dia quatro de novembro!

Forte abraço e ST!