Fluminense, Flamengo, Palmeiras e Botafogo devem receber menos da metade do que gigantes europeus no Mundial

7 de janeiro de 2025 Explosao Tricolor NOTÍCIAS

Fluminense, Flamengo, Palmeiras e Botafogo devem receber menos da metade do que gigantes europeus no Mundial

A Fifa ainda não definiu quanto cada clube vai receber pela participação no Mundial de Clubes de 2025, mas uma situação é praticamente certa: os gigantes europeus devem receber mais que o dobro do que os clubes sul-americanos — incluindo os quatro brasileiros.

Recentemente, veículos estrangeiros divulgaram que a Fifa poderia distribuir cerca de 50 milhões de euros (R$ 317 milhões) apenas pela participação de cada clube. Parte da mídia dos Estados Unidos, onde será disputado o Mundial, indicou que este valor seria na moeda local. Ou seja, 50 milhões de dólares (R$ 305 milhões).

Segundo o portal Trivela, este valor não será distribuído igualmente. Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras devem receber cerca de 20 milhões de euros (R$ 127 milhões) cada um pelos três jogos que irão disputar na fase de grupos do Mundial de Clubes.

Este valor de 50 milhões de euros ficaria apenas para os gigantes europeus, como Real Madrid, Manchester City, Bayern de Munique e PSG. Até mesmo outros clubes da Europa também devem receber um valor menor — mas ainda superior aos times de outros continentes.

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Os clubes europeus teriam ficado insatisfeitos com a realização do torneio no meio do ano, quando estão entre o fim e o início de uma nova temporada. Por isso — além das questões comerciais e midiáticas –, teriam cobrado da Fifa uma maior valorização das respectivas participações.

Além da cota fixa que os 32 clubes vão receber pela participação no Mundial de Clubes, os times também receberão bônus ao avançar de fase. Se calcula que o clube vencedor pode levar até 100 milhões de euros (R$ 635 milhões).

A Fifa ainda negocia acordos comerciais para o Mundial de Clubes, que será disputado entre 15 de junho e 13 de julho. Os direitos de transmissão já foram vendidos para a “Dazn”, que pode revender os direitos nos mercados locais. Em comunicados oficiais, Gianni Infantino, presidente da Fifa, chegou a classificar o Mundial como “inclusivo e verdadeiramente global”.