
O Fluminense já sabe que terá alguns desfalques para enfrentar o Alianza Lima, no Peru, na quarta-feira (3), pela estreia na Conmebol Libertadores. Mas pode ganhar outros. O meia Paulo Henrique Ganso segue um cronograma de tratamento específico, mas virou dúvida para a partida.
PH Ganso sentiu dores na panturrilha direita no primeiro jogo das semifinais do Campeonato Carioca, contra o Flamengo, quando deixou o campo no início do segundo tempo. Na semana seguinte, fez tratamento intensivo, mas não conseguiu jogar a partida de volta.
Sendo assim, o camisa 10 do Fluminense faz um tratamento específico no CT Carlos Castilho. O jogador de 34 anos chegou a seguir um cronograma parecido em 2022, na pré-temporada, para evitar lesões durante o restante do ano — e funcionou.
Em 2022, Ganso retomou a titularidade depois de quase dois anos e teve sua melhor performance pelo Fluminense em números: nove gols e nove assistências em 57 jogos. O clube espera ter a mesma sorte em 2024.
Ganso tem feito trabalhos físicos específicos. O meia tem alternado entre o departamento médico e a transição com bola. O camisa 10 quase sempre vai ao campo sozinho com preparadores físicos.
Pessoas ouvidas pelo portal Trivela garantem que Ganso “praticamente dorme no CT”. É o primeiro a chegar e o último a sair todos os dias desde que sentiu dores pela primeira vez.
O caso do meia parecia mais simples anteriormente, mas com as dores persistindo, o clube adotou a opção de fazer um tratamento mais duradouro para o restante do ano. Assim como outros veteranos como Felipe Melo, Marcelo e Germán Cano, Ganso já costuma seguir cronogramas diferentes de treinamento, descanso e trabalhos físicos no Fluminense.
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Por Explosão Tricolor
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