Jornalista divulga valores e condições da SAF do Fluminense

Estes e dezenas de outros valores constam do documento que o BTG Pactual vem apresentando a potenciais investidores interessados em participar do fundo que o banco (contratado pelo Fluminense) se propõe a abrir para montar a SAF do clube.

Os aportes totais somam cerca de R$ 500 milhões. Um montante que seria usado para reforços e recompra de dívidas. Metade seria feito ainda em 2025. E o restante em duas parcelas, uma (maior) em 2026 e a segunda em 2027. A SAF compraria, por essa proposta, 60% do departamento de futebol do Fluminense.

O documento do BTG não deixa dúvidas sobre quem seria o CEO da SAF. O atual presidente do clube, Mário Bittencourt.  A ideia é que Bittencourt assine com a SAF um contrato de cinco anos (renováveis por mais cinco anos) em que receberia um salário mensal e mais um bônus anual a depender do desempenho do time.

E de quanto seria a remuneração de Bittencourt? O documento não revela. Consta apenas que seria “em linha com as melhores práticas do mercado global” de futebol — seja lá o que isso significa exatamente. Informalmente, fala-se em R$ 250 mil mensais.

Se a SAF quiser romper o contrato antes desse prazo, terá que pagar os meses restantes do valor total do contrato.